São Paulo – Uma luta pelas mulheres, começou na festa de aniversário de Poá, a cidade de Gran São Paulo, ao amanhecer na quinta -feira (27/3), resultou em um homicídio seguido de linchamento. Um ano de 23 anos, ele foi morto a tiros e o ano de 21 anos foi linchando pela população atual. Ele ficou desfigurado e morreu na morte no local.
Um vídeo obtido por Metrópole Ele mostra cenas da luta e depois o suspeito do assassinato que já está deitado no chão. As cenas são fortes.
Olhar:
O relatório questionou o Secretário de Segurança Pública de São Paulo (SSP) se alguém foi preso ou ouvido por Lynching. Em um comunicado, o portfólio declarou que a polícia civil investiga o assassinato e que a experiência foi chamada ao local.
Leia também
Homicídio seguido de linchamento
- Segundo o relatório da polícia, os dois jovens começaram a lutar por uma mulher.
- A luta, na festa de aniversário de Poá, se estendeu a uma loja de tabaco próxima na romance Avenue de Julho, no centro da cidade.
- Por volta das 4 da manhã, Bruno Lopes de Souza, 21 anos, matou Thiago Coelho Viana Marcolino, 23.
- Thiago foi resgatado ao Hospital Municipal do Dr. Guido Guy, mas não pôde resistir.
- Após o assassinato, Bruno estava linchando pela população local. Com seu rosto desfigurado, ele morreu por pelo menos dois minutos.
- A polícia militar que compareceu ao incidente encontrou os dois corpos no local. Eles foram enviados ao Instituto Médico Forense (IML).
- A mãe de Bruno identificou o corpo das tatuagens dos jovens.
- O caso foi registrado como homicídio na delegacia de Itaquaquecetuba.
Secretário de Segurança Pública manifestada
O delegado Eliardo (PP), Vicalssa e Secretário Municipal de Segurança Pública de Poá, falaram sobre o caso nas redes sociais.
Em um vídeo, Eliardo disse que desde o início de seu mandato, ele está “lutando fortemente fora da lei, como Tabaccharias, salões e casas de Narguile”.
Segundo o prefeito e o vice -secretário, o caso de assassinato seguido pela morte, que tirou a vida de dois jovens “, lembra a urgência de ter uma legislação firme e eficaz”.
“Enquanto não houver regulamentação rígida, tragédias como essa podem ser repetidas. Precisamos de leis que protejam os trabalhadores legais e comunitários”, publicou o delegado.