Os deputados do distrito se reúnem na segunda -feira à tarde (31/3) para avaliar se a compra do Banco Mestre pelo Banco de Brasília (BRB) precisa da aprovação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).
Na sexta -feira (28/3), a BRB anunciou a aquisição de 49% das ações ordinárias, 100% das ações preferenciais e 58% do capital total do professor. A operação é avaliada em US $ 2 bilhões.
O BRB é um banco público, controlado pelo governo do distrito federal. Portanto, as notícias da compra do Banco Master pela BRB se tornaram a agenda da reunião dos deputados. ELE Metrópole Ele descobriu que os parlamentares, como o Presidente Wellington Luiz (MDB), entenderiam que a questão deveria ser analisada pela Câmara. O assunto, no entanto, ainda não é um consenso.
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O presidente da BRB, Paulo Henrique Costa, disse que a autorização de aquisição do Banco Master pelo Conselho de Administração “marca um momento muito especial do BRB, quando o banco está no mercado financeiro de uma maneira completa, moderna e inovadora, capaz de satisfazer todas as necessidades de seus clientes”. “A aquisição, quando autorizada, faz do BR um dos 10 maiores bancos brasileiros em uma carteira de crédito”, disse ele.
Se as agências competentes o aprovarem, a compra do professor terá 15 milhões de clientes, US $ 112 bilhões em ativos, US $ 72 bilhões em portfólio de crédito e mais de US $ 100 bilhões em fundos.
Na segunda -feira, o vice do distrito de Fabio Felix (PSOL) enviou uma representação ao Serviço de Promotoria Pública, no qual ele solicita um procedimento de controle para investigar a aquisição do professor pela BRB. No documento, o parlamentar citou notícias de que a alta concentração da emissão de CDB precioso e agressivo pelo Banco Master despertou a preocupação no mercado e no banco central.
O deputado do distrito de Paula Belmonte (cidadania) enviou uma solicitação para o presidente da BRB ir ao CDF para fornecer esclarecimentos sobre a compra.