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A mulher que foi presa por vender um bebê de 27 dias a uma empresária em Goiânia (GO) se contradiz em um comunicado. Inicialmente, ele disse que estava em uma piscina quando sua filha foi levada. Então ele confessou o crime. Ela e três outras pessoas foram presas no domingo (30/3).
“Voltei à piscina para relaxar um pouco, porque minha exaustão física já estava no limite. E tenho conhecimento do meu inconveniente”, disse ele inicialmente. Então ele começou a informar que negociou a criança para pagar o aluguel da casa onde vive, bem como um curso de confeitaria.
A mãe da menina revelou que vendeu a filha sob a promessa de que receberia uma quantia em dinheiro. Com a intermediação do processo realizado pelo parceiro com quem ele morava e um funcionário de empresas de negócios, o casal entregou o recém -nascido. “Ele também me prometeu que ela iria me ajudar financeiramente”, disse ele.
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Os policiais civis do general central de Goiânia estavam cientes do caso após uma queixa. As testemunhas do incidente disseram que uma mãe com depressão pós -parto havia dado uma mulher ao bebê.
Com essas informações, os pesquisadores com o apoio da polícia militar de Goiás (PMGO) prenderam no ato quatro pessoas, três mulheres e um homem, pelo crime de trânsito no povo.
O recém -nascido foi resgatado pela polícia e entregue ao Conselho de Tutela, que obteve um refúgio provisório para a criança.
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