O assassino do Spcalte em SP apresentou -se para pensar que a vítima era um policial

São Paulo – Hugo dos Santos Araújo confessou à polícia civil na tarde de sexta -feira (4/4) que matou o arquiteto Jefferson Dias Aguiar depois de pensar que a vítima era um policial. O arquiteto foi morto a tiros.

As informações foram confirmadas em uma entrevista coletiva por delegados do Departamento de Investigação Criminal do Estado (AMIC) responsável por investigar o caso.

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Segundo os investigadores, Hugo confessou o crime e disse que atirou na vítima depois de pensar que era policial.

Jefferson Aguiar foi baleado pelo juiz Rua Armando Fairbanks depois de enfrentar Hugo. O arquiteto jogou o carro na motocicleta para tentar impedir que o criminoso fugisse com o pacto e o telefone celular que acabaram de roubar de um pedestre. Jefferson foi resgatado, mas não pôde resistir a suas feridas.

A polícia identificou que Kawã Felipe Celestino, também 20 anos, escoltou o atirador ao longo da ação. Ele continua fugindo.

Na conferência de imprensa, os delegados também disseram que ambos os suspeitos têm ingressos para a polícia. Hugo tem uma história de assalto em 2023 e Kawã tem um incidente com um criminoso adolescente, mas não foi configurado como um crime. Os dois suspeitos de 20 anos eram amigos e cresceram na mesma região. Após o crime, eles não tiveram mais contato. Kawã permanece na corrida.

Assalto e morte em sp

Imagens de câmeras de monitoramento para as quais o Metrópole Ele teve acesso para mostrar a dinâmica da ação criminal em quatro ângulos.

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De acordo com o relatório da polícia, antes de tentar roubar Jefferson Aguiar, o atirador se aproximou de uma mulher na rua Lemes Monteiro, que fica na esquina de Armando Fairbanks. Com a arma marcada, ele forçou a vítima a dar a ele o telefone celular destrancado, bem como a aliança. Uma câmera gravou o assalto, que durou um minuto.

Olhar:

Logo depois de roubar sua esposa, Araújo começou a acompanhar Montana, que estava dirigindo de Aguar, uma cena que foi capturada pelas câmeras de segurança de rua. No banco do passageiro, havia uma pessoa que disse à polícia que ela e Jefferson testemunharam o assalto na rua Lemes Monteiro. O criminoso então percebeu que os ocupantes do veículo o pegaram e, portanto, começaram a acompanhá -los, segundo o comunicado.

Um pouco mais, o ladrão jogou a motocicleta contra Montana, enquanto o juiz Armando Fairbanks Street, na tentativa de fazê -los parar e roubá -los. Aguiar atropelou o jovem, que caiu depois de colidir com o para -brisa de Montana.

Depois de se levantar, ele atirou em Aguiar três vezes. Havia dois tiros no braço direito e um na parte de trás do pescoço. No final do registro que capturou toda a ação (Veja abaixo), Uma câmara capturou, de outro ângulo, o tiroteio do ladrão para o arquiteto, que estava deitado de lado ao lado do carro até que a polícia chegasse ao local.

Olhar:

O arquiteto foi levado ao hospital da Universidade de São Paulo (USP) em uma condição muito grave, mas não pôde resistir a ferimentos.

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Hugo dos Santos Araújo fugiu do lugar na viagem de outra motocicleta, onde Kawã Felipe Celestino estaria. Os dois criminosos deixaram a motocicleta e saltaram uma parede. O veículo foi apreendido.

A motocicleta usada por Hugo foi roubada em Taboão da Serra. O veículo usado na fuga não tinha antecedentes criminais.

O caso foi inicialmente registrado como roubo no 51º Distrito Policial de Rio Endo e é investigado pela DEIC. Foi solicitado o conselho dos homicídios do Departamento de Estado e a proteção das pessoas (DHPP) que coletam material cótico e biológico.

Quem foi a vítima

Jefferson Dias Aguiar estudou arquitetura na Universidade Anhembi Morumbi e é especializada em projetos de paisagem. Desde 2005, ele possuía o escritório de Jevo e realizava serviços de reforma, especialmente em casas.

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Jefferson estava ao lado de um amigo quando foi espancado por três tiros

Reprodução

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O arquiteto foi morto durante o assassinato em Butantã, zona oeste de SP

Reprodução

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Jefferson Dias Aguiar tinha 43 anos

Reprodução

Os antigos colegas da profissão se arrependeram da morte das redes sociais da empresa: “Estou sem palavras! Jeff, querido colega por profissão e amigo da era do seniano! Meus sentimentos por família e amigos …”, escreveu um colega.

De acordo com seu perfil no Facebook, Jefferson se casou em 2023 e gostava de viajar e fazer bicicletas.

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