Na demonstração, Le Pen reafirma que a condenação foi “decisão política”

O líder do líder, Marine Le Pen, reafirmou que ele foi vítima de uma decisão política “injusta” dos juízes franceses de primeira instância, seis dias após a condenação que a tornou inelegável por cinco anos, devido ao uso indevido dos fundos do Parlamento Europeu quando ela era modelo.

Em um discurso antes de uma multidão de militantes se reunir no domingo (6/4) em Paris, ele denunciou uma “caça às bruxas” e reiterou que não desistirá de uma revisão da sentença.

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Os diretores e parlamentares do Partido da Reunião Nacional (RN) convocaram a manifestação em apoio ao Diretor da Militância, que pode desencorajar até que a sentença de apelação apresentada ao Tribunal, que deve até 2026.

Na segunda -feira (31), a CORREGGEDORIA de Paris fez Le Pen não ser elegível e determinou uma multa de quatro anos na prisão, uma multa de 100.000 euros e cinco anos de isenção devido ao desvio de 4,1 milhões de euros do Parlamento Europeu em benefício do partido. Assim que o líder da extrema direita, três vezes candidata ao palácio de Elisha, poderá reverter a frase a tempo de concorrer nas próximas eleições presidenciais em 2027.

“Não foi uma decisão legal, era uma decisão política” que “não apenas o respeito do estado de direito estava faltando, mas também o estado da democracia”, disse Le Pen. “Não estamos pedindo para estar acima da lei, mas não abaixo da lei. Não estamos subcitados”, acrescentou, refutando qualquer “espírito de sedição”. Le Pen alegou ser inspirado pelo ativista americano de direitos civis Martin Luther King. Ela considerou seu julgamento de um “viés louco”.

Destacando sua longa experiência, Le Pen enfatizou que conhecia as vicissitudes da política. “Conheço as feridas, mas não sei o abandono. Conheço o sofrimento que elas causam, mas não sei desespero. Conheço indignação, mas não sei a demissão”, disse ele.

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Antes dela, o presidente da RN, Jordan Bardella, havia denunciado a decisão “escandalosa” do Tribunal de Paris, que, segundo ele, constituía “um ataque direto à democracia”. “Uma provocação”, também, com base em “uma justificativa bruta e militante” dos magistrados, considerou o MEO, apontando a pressão “exercida por certas organizações”, em particular a União dos Magistrados, classificados à esquerda. Bardella disse, no entanto, que não queria “desacreditar todos os juízes”.

“Não foi apenas a caneta marinha que foi injustamente condenada. Foi a democracia francesa que foi executada por uma simples decisão judicial”, ele insistiu, obtendo a presença de milhares de seguidores, mas em um número um pouco menor que os 10.000 militantes que o partido pretendia levar para a praça Vaubana.

Ativistas do movimento feminino criticam Le Pen

Alguns minutos antes do início dos discursos, os agentes de segurança levaram três ativistas do local. Com os seios expostos, uma marca dos protestos da organização feminista criada em 2008 na Ucrânia, queria demonstrar sua oposição a Marine Le Pen.

Para trás de um dos ativistas, a frase “Le Pen Maximale” foi lida, jogo de palavras com o sobrenome do líder nacionalista para defender a “penalidade máxima” para Le Pen.

A esquerda considera o partido “perigoso” de Le Pen para a democracia

Também na capital, uma “contra -estamação” organizada pela esquerda reuniu ambientalistas, comunistas e radicais da ala esquerda em Praça da republica, para defender a separação de poderes, depois que o tribunal se tornou o objetivo do extremo direito.

O deputado radical de esquerda, Manuel Bompard, coordenador do Partido da França não tegrancada, disse que o RN estava mostrando seu “rosto verdadeiro”, o de um “partido perigoso pela democracia”, organizando uma manifestação em apoio à Marinha Le Pen após sua condenação judicial.

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“É uma parte violenta que até ameaça os juízes quando eles não gostam de decisões tomadas pelos tribunais”, disse Bompard em “Contra -Makestration”, que reuniu cerca de 3.000 pessoas, disse a polícia. “Não basta usar um empate na Assembléia Nacional. A extrema direita é um partido perigoso e perigoso para a democracia e perigoso para o estado de direito”, acrescentou.

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“Você rouba, você paga”, diz um centros

Minutos após o final da manifestação extrema à direita, o ex -primeiro -ministro Gabriel Attal, do Partido Renascença de Emmanuel Macron, acusou Marine Le Pen de atacar os juízes e instituições francesas. “Você roubou, você paga”, disse o deputado ao deputado durante um evento no Cité du Cinéma em Saint-Denis, uma cidade marcada pela pobreza nos arredores da capital.

Os chefes centristas já haviam planejado um dia de conferências e debates antes da condenação de Le Pen, mas com os ataques contra o tribunal, as questões da defesa da democracia e a independência do judiciário ganharam relevância e darão combustível à futura campanha presidencial. O evento contou com a presença do primeiro -ministro François Bayrou e três ex -chefes do governo de Macron: Attal, Elisabeth Borne e Édouard Phillippe, que foi visitado recentemente no Brasil. Segundo os organizadores, 8.850 militantes do centro participaram da reunião do partido.

Leia mais relatórios como este na RFI, parceiro de Metrópole.

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