São Paulo – O governador de Paulista, Tarcísio de Freitas (republicanos), defendeu a anistia dos envolvidos nos atos que resultaram na invasão e predação da sede dos três poderes, em Brasília, no domingo, no domingo, no domingo (2023, durante uma manifestação em Paulista, Central São Paulo, no domingo (67 anos).
Em seu discurso, o chefe do executivo do estado classificou a agenda como “urgente” e “humanitária”, mas evitou ataques a outras instituições, como a Suprema Corte (STF), o principal objetivo dos bolsos.
Do topo do carro, juntamente com o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcisio enfatizou a necessidade de democracia e liberdade de “garantir a certeza legal”.
“Nossos irmãos perderam a liberdade deles. E por quê? O que eles fizeram?
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Danilo M. Yoshioka / Metropolis Especial
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Tarcisio também rejeitou a tese dos partidos da oposição contra a anistia do réu repentinamente, citando períodos da história do Brasil em que o governo federal concedeu esse benefício aos grupos contrários ao regime da época.
“Não podemos dar anistia porque abrirá um precedente? Era assim no período colonial, com os emboabas, máscaras, no período da regência, no Segundo Império, na República. E a Lei da Anistia em [19]79? E por que não dar anistia? Temos pessoas como nós, caminhoneiros, cabeleireiros que estavam lá vendo o que aconteceu, conhecendo Brasília. Pergunte à anistia é justa ”, disse o governador.
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Durante o discurso, ele também relatou a política de segurança pública, fazendo um relacionamento de anistia com a luta contra o crime no estado de São Paulo. “Quero prisão, sim, para o ladrão, para aqueles que roubam telefones celulares, para aqueles que invadem a terra, invadam propriedades particulares. Quero prisão por corrupta. Anistia para essas pessoas [que participaram da invasão à sede dos Três Poderes, em 8 de janeiro] É a reunião com liberdade, com justiça, com esperança. E temos que encontrar a esperança ”, acrescentou.
Tarcisio também criticou o aumento da inflação, especialmente os preços dos alimentos, e aproveitou a questão para usar um slogan que se refere ao nome de Bolsonaro como candidato à presidência em 2026. “Se tudo for caro, Bolsonaro retorna”, o governador gritou.