Os estudantes brasileiros interpretarão uma robótica mundial nos Estados Unidos

No próximo sábado (12/4), os estudantes do Distrito Federal embarcam em Houston, Texas, Estados Unidos, onde competirão no primeiro estágio internacional da Competição de Robótica (FRC). A equipe do distrito de robôs, formada por estudantes do Serviço Social da Indústria Federal do Distrito (SESI-DF) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), será a primeira capital a representar as instituições neste torneio, que ocorrerá entre os dias 16 e 19 de abril.

Este ano, o Brasil organizou dois torneios qualificados: Sessi Robotics Festival, no Festival de São Paulo e Semi Education em Brasília. Foi a primeira vez que o país teve duas edições de competição regional.

A classificação ocorreu após atuar nos torneios regionais realizados em março, em Brasília e São Paulo. Em ambos os estágios, a equipe recebeu o prêmio de excelência em engenharia, uma recompensa concedida a equipes que demonstram domínio técnico e uma abordagem profissional no projeto, construção e documentação de robôs. De acordo com o treinador da equipe, Eduardo de Oliveira, o desempenho da equipe em 2024 motivou a criação de um segundo time nesta temporada por sua excelência.

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Chamado de vespa, para a semelhança visual com o inseto, o robô do equipamento pesa 52 kg e mede 93 centímetros de altura. Uma das inovações do projeto está no mecanismo de elevação, que atinge até 2,3 metros e ajuda a capturar peças na areia.

Cada temporada de competição tem um novo desafio. Em 2025, o tema é Primeiro mergulhocom o subtemo Passageiroque convida os participantes a desenvolver robôs capazes de simular tarefas vinculadas à exploração do fundo do mar. O cronograma de horário começa em janeiro e o torneio ocorre a partir de maio

Atualmente, a equipe do DF possui 15 membros e deve necessariamente agir de maneira multidisciplinar: os alunos são divididos em áreas como automação, design, eletricidade, mecânica, programação e projetos. As equipes também são avaliadas pelo impacto social de suas ações. O distrito de robôs, por exemplo, realiza oficinas e feiras de robótica em escolas públicas de DF, especialmente em regiões com menos acesso à tecnologia.

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Estudantes do distrito de robôs
Participantes da equipe na construção de robôs
Alunos no processo de desenvolvimento de robôs

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