Caso Sarah Raissa: PCDF quer saber quem criou “Desodorante Challenge”

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o que teria trazido para a morte cerebral de Sarah Raissa Pereira de Castro, 8 dias, depois que a menina inalou o gás pulverizador desodorante devido a um “desafio” de Tiktok. O funeral da menina será segunda -feira à tarde (14/4).

Responsável pelas investigações do caso na 15ª delegacia (CEILÁNDIA CENTRO), Vice -Deputado Walter José de Sousa (Foto abaixo) Ele disse nesta manhã que a investigação aberta para investigar as circunstâncias da morte busca descobrir como a vítima teve acesso ao conteúdo do desafio, para identificar os responsáveis ​​pela proposta.

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As investigações detalharam que, depois de levar a filha ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC) a ser admitido, a mãe de Sarah Raísa foi informada pela equipe médica sobre as indicações de que a menina havia inalado o gás tóxico.

O avô da criança seria responsável pela criança no momento em que o encontraram deitado no sofá da casa e sem sinais vitais. Além disso, havia uma garrafa de desodorante aerossol sob um travesseiro embebido no produto.

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“O relatório cadavérico nos enviará à causa da morte. O telefone celular da criança foi apreendido e o relatório de especialistas leva cerca de 30 dias para se preparar. Assim que fizermos esse teste técnico, podemos avançar nas investigações”, disse o delegado Walter José.

O pesquisador acrescentou que as descobertas pretendem descobrir quem criou o conteúdo com o “desafio” e quem o teria compartilhado com a garota. “Se for mostrado que ela concordou com isso, a rede social através da qual ele viu o vídeo também será oficial, para que obtenhamos mais informações sobre o criador das imagens”, acrescentou.

O relatório local também deve determinar a dinâmica de como a criança teria inalado o produto. “A versão do avô era bastante semelhante à mãe da criança. Os membros da família não teriam notado um comportamento anormal em Sarah nos últimos dias”, acrescentou o delegado.

Alerta

O delegado adjunto do 15º DP chamou a atenção para o fato de que o caso estava chocado principalmente, demonstrando a facilidade com que as crianças consomem esse tipo de conteúdo através da tecnologia acessível.

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“As crianças devem ser monitoradas e supervisionadas sobre o conteúdo para aqueles que têm acesso, para que casos semelhantes ou idênticos não aconteçam novamente. O aviso está alerta aos pais, para que os supervisionem, porque hoje estão em casa, isso não significa que eles estão seguros”, concluiu o pesquisador.

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