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São Paulo – A estudante Bruna Oliveira da Silva, encontrada assassinada na quinta -feira (17/4) em um estacionamento no leste de São Paulo, era mãe de um garoto de sete anos e foi mestrado na Universidade de São Paulo (USP) em vez de mudança social e participação política.
Os ou 28 anos estavam ausentes desde domingo (13/4) e fizeram seu último contato com membros da família em um terminal de ônibus na estação de metrô Itaquera, na zona leste.
Formado em turismo da USP, Bruna iniciou um mestrado na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (cada um/USP) em fevereiro deste ano. A jovem fez uma carreira na indústria do turismo, e sua última posição é “Designer de viagens” em Levitatur Viagens, entre maio do ano passado e janeiro deste ano.
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Bruna deixa um filho de sete anos
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Formado em turismo
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28 anos -Volto foi um mestrado na USP
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Bruna foi encontrado na parte de trás de um estacionamento
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Entenda o caso
- Bruna foi encontrado morto na parte de trás de um estacionamento na Avenida Miguel Ignacio Curi, na região de Vila Carmosina, a leste da capital. Metropolis confirmou a identificação do corpo com a família da vítima.
- A Polícia Civil está investigando o caso, mas o Ministério da Segurança Pública (SSP) disse que os exames dos exames solicitados ao Instituto Penal e do Instituto Médico Legal (IML) estão esperando para confirmar a suspeita de que o corpo encontrado é Bruna.
- De acordo com sua amiga Karina Amorim, no domingo à noite, Bruna desapareceu no caminho da casa do namorado em Butantã, a casa onde mora com seus pais e seu filho em Itaquera.
- No terminal, ele teve que carregar o telefone celular em uma prancha de jornal. Naquela época, ela até enviou uma mensagem para o namorado, as vendas de Igor, pedindo dinheiro para voltar para casa em um carro de solicitação, porque era tarde.
- Igor até transferiu o valor, mas o telefone celular do aluno foi baixado e não há mais contato com ela.
- Ele estava online no WhatsApp até 22:21, de acordo com o relatório de seu amigo publicado em uma rede social.
Karina Amorim chorou a morte de sua amiga no Instagram. “Não quero acreditar que eles mataram meu amigo. Que dor, meu Deus”, escreveu ele.
O caso foi registrado como suposta morte no 24º Distrito Policial (Ponte Rasa). “As investigações estão em andamento apontando para o esclarecimento completo dos fatos”, diz a nota.
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