Bulgaro com extradição suspensa por Moraes envia um endereço para STF

O cidadão búlgaro Vasil Georgiev Vasilev, que havia negado a extradição pelo ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte federal, apresentou as informações judiciais que demonstram os títulos ao Brasil, para alcançar sua prisão pré -julgamento para se tornar em casa.

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Vasilev enviou o discurso residencial à Suprema Corte, um documento que demonstra um sindicato estável com a esposa e os documentos de seus filhos.

Moraes decidiu na última terça -feira (15/4) para suspender o processo de extradição do Vasilev, solicitado pela Espanha. A medida foi motivada pela recusa das autoridades espanholas de extraditar o blogueiro do blogueiro Oswaldo Eustacio para o Brasil, pelo contrário, segundo Moraes, o princípio da reciprocidade prevista no Tratado assinado entre os dois países.

A suspensão foi baseada no entendimento de que, nos casos de extradição, é necessário que os países envolvidos respeitem o princípio da reciprocidade. Isso significa que apenas um estado é obrigado a atender a uma solicitação de extradição de outro país, se também cumprir aplicativos semelhantes. Quando a Espanha rejeitou Eustaquio, Moraes entendeu que o Brasil não é obrigado a seguir a aplicação espanhola.

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O caso Vasilev implica um caso de tráfico de drogas. De acordo com as informações da Interpol, em outubro de 2022, ele teria transportado 52 libras de cocaína nas malas de Barcelona. A droga deve ser entregue a outro suspeito, que foi preso no dia seguinte. Vasilev foi preso no Brasil em fevereiro de 2025 e interrogado no mês seguinte.

Na decisão, Moraes cita o Artigo I do Tratado de Extradição entre o Brasil e a Espanha, que determina que ambos os países se comprometam, a entregar às pessoas acusadas ou condenadas por crimes, desde que as regras do tratado e das leis locais sejam respeitadas.

Enquanto isso, Vasilev terá uma detenção pré -julgamento transformada em prisão domiciliar com uma tornozeleira eletrônica. Você só pode sair de casa com autorização judicial, exceto em emergências médicas, e será monitorado continuamente. O não cumprimento dessas condições pode levá -lo de volta à prisão comum.

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