O DNA, a nuvem e o GPS colocam PMs da escolta de Gritzbach na cena do crime

São Paulo – Quando eles deixaram um Volkswagen preto, em frente à área de desembarque do maior aeroporto do Brasil, em Guarulhos, Grande São Paulo, os assassinos do queixoso de Vinícius Gritzbach, rifles de assalto, usados ​​na guerra, com intimidade e técnica.

Houve exatamente 16h04 em 8 de novembro, quando os dois dispararam, com dez tiros precisos, a vítima, que oito dias antes havia apresentado uma queixa sobre o relacionamento entre agentes públicos com a primeira facção criminal de comando (PCC) da capital.

Desde então, a execução do reclamante foi investigada pelo Departamento de Homicídio e Proteção da Pessoa (DHPP) e pelos assuntos internos da Polícia Militar (PM), porque os membros da corporação compõem a equipe de espinos de Gritzbach.

Pouco mais de quatro meses após o crime, registrado por câmeras e testemunhado por dezenas de pessoas no Aeroporto Internacional de São Paulo, o DHPP concluiu a investigação, com a condenação de que a polícia militar Fernando Genauro da Silva, Denis Antônio Martins e Ruan Silva, os ocupantes do carro.

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As roupas idênticas usadas pelo motorista usado no crime foram apreendidas com o tenente Genaur

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O policial Denis Antônio Martins, nomeado como um dos atiradores de casos Hugzbach

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Tenente Fernando Genauro seria o motorista do carro usado no crime

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O oficial foi preso por DHPP

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A roupa usada pelo atirador tinha o PM Denis DNA

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O primeiro -ministro Ruan é nomeado um dos pistoleiros que teriam matado o queixoso do CCP

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Testes e arquivos de DNA salvos em telefones policiais, como conversas, contatos e investigação realizados em um pedido de GPS, corroborou a investigação policial.

A passagem dessas informações com imagens de câmeras de monitoramento, bem como testemunhos, no caso da polícia, com contradições, colocou Fernando Genauro no volante e dedos de Denis e Ruan nos gatilhos que assassinaram Vinécius Gritzbach.

GPS

A investigação do DHPP estabelece que os dados do aplicativo do Waze, usados ​​por Denis Antônio Martins, confirmam sua participação no assassinato de Gritzbach.

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O relatório da polícia, obtido pelo relatório, mostra que ele se mudou para Guarulhos, ocupando o Gol Black Volkswagen usado pelos assassinos e retornou a Osasco, com o qual ele tem laços, em um Audi A1, pertencente à Kauê do Amaral Coelho, disse como o explorador que avisou os assassinos sobre a chegada do aeroporto de Landing.

Denis, Ruan e Genauro abandonaram o objetivo usado no crime em Otávio Braga pela Mesquita Avenue, a aproximadamente 6 km da cena do crime. Os dois primeiros usaram um ônibus em corrida e, Genauro, foi do outro lado. O deslocamento da polícia foi capturado pelo monitoramento da câmera.

Filmagem de vídeo

Denis e Ruan desembarcaram o coletivo em um terminal no bairro de Cecap, ainda em Guarulhos, dirigindo -se ao explorador, nomeado como membro do PCCH.

Ao chegar a osasco, Denis conduziu uma nova investigação através do pedido, dirigindo a viagem ao seu discurso na cidade de Cotia, Metropolitan. Antes do assassinato, a polícia também usou o Waze para confirmar um discurso perto da casa de Genouro.

“As duas viagens [que constam no histórico do app] Eles confirmaram que estava dentro do objetivo e Audi A1 no dia dos eventos ”, diz o documento do DHPP.

A navegação salva no aplicativo é corroborada por imagens de câmeras de monitoramento, mensagens entre criminosos e chamadas identificadas pela localização das antenas ativadas por seus telefones celulares.

DNA

Relatório de especialistas anexado à investigação instituída pelo primeiro -ministro Corregedoria, obtido por Metrópoleele diz que o material genético do tênis foi encontrado em uma tampa e em um moletom (Veja a galeria), apreendido junto com as armas usadas no assassinato.

O armamento foi abandonado, logo após o assassinato, na rua Guilherme Lino dos Santos, perto do aeroporto, pela polícia do 15º Batalhão de Ação Policial (BAEP).

O confronto do material genético da polícia com o qual está nas roupas, idêntico aos usados ​​por um dos pistoleiros, confirmou que os artigos eram usados ​​pelo tênis.

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Além disso, o caminho de caminhar, gravado pelo monitoramento da câmera após o assassinato, se assemelha à caminhada da polícia, já que foi pega por outra câmera, em frente ao batalhão do primeiro -ministro onde ele trabalhava na época.

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Genaur e Ruan

O uso do telefone celular, que desencadeou antenas de transmissão, juntamente com imagens de monitoramento de câmeras e contradições no testemunho, também coloca o tenente Genurus no volante que levou os pistoleiros ao aeroporto de Guarulhos. Além disso, uma tampa branca, um par de tênis da mesma cor, além de peças de roupa em sua casa, são idênticas às usadas por um dos ocupantes da linha de chegada.

A maneira de orientar o motorista do carro usado no assassinato também se assemelha ao da polícia, o que reforça o fato de estar envolvido no crime.

A ruptura do segredo telemático do telefone celular do primeiro -ministro Ruan Silva Rodrigues também contribuiu para a polícia civil fortalecer seu relacionamento com os outros dois policiais. Na investigação, verificou -se que, cinco dias após o assassinato, Ruan recebeu nove ligações de Dennis.

Em 15 de novembro, Ruan trocou seu telefone celular. Dennis Antonio Martins fez o mesmo, no dia seguinte, como Fernando Genauro e Kauê Amaral Coelho, o escoteiro do CCP.

Outro ponto destacado pelo DHPP é o fato de que a polícia, além das conexões e uso de mensagens, também usa torpedo do SMS, para dificultar a identificação de seus diálogos.

Outros crimes

Além de Gritzbach, o piloto de 41 anos Celso Araújo Sampaio de Novais, que fez corridas clandestinas no aeroporto, foi ferido no tiroteio. O dia seguinte ao assassinato do queixoso morreu.

Como mostrado em Metrópoleas três da tarde foram acusadas em 10 de março por dois homicídios, duas tentativas de assassinato e associação criminal. Se for culpado, eles podem levar mais de 100 anos de prisão, cada um.

Sua defesa não foi encontrada até a publicação deste relatório. O espaço ainda está aberto a demonstrações.

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