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São Paulo – O funcionário de um estacionamento localizado no Centro de Registro, Interior de São Paulo, foi vítima de homofobia por um motorista de caminhão e seu assistente. Lourane da Silva Muniz, 30, foi chamado de “foda -se Sapatão” para os dois homens.
Além de maldições homofóbicas, Lourane foi chamado de “quebrado” e “lixo”. Ela foi empurrada pelo assistente de caminhão, que também tentou agredi -la, mas um pedestre evitou.
“Sapatão, você quer ser um homem, seu sapato, sapato, eu não gosto dessa raça, esses animais”, disse o homem antes de deixar o funcionário, de acordo com o relatório da polícia.
O que é conhecido
- O caso ocorreu na tarde de quarta -feira (16/4), em um estacionamento no prefeito de Avenida, Jonas Banks Leite.
- Os crimes e ameaças começaram depois que Lourane emitiu o aviso de tolerância à guerra, que estava estacionado em um lugar proibido, na vaga de uma farmácia.
- Em comunicado à polícia civil, Lourane disse que, quando estava emitindo o aviso, o motorista se aproximou e perguntou se ele estava “puxando sua placa”. Ela disse que sim e os homens começaram a ofendê -la.
- Após a discussão, o motorista teria ido com o caminhão e estacionado na mesma avenida, alguns metros à frente, em outro lugar proibido.
As testemunhas registraram o momento de discussão.
Olhar:
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O Ministério da Segurança Pública informou que o caso foi registrado no primeiro DP de registro, onde a autoridade policial age para esclarecer os fatos.
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