São Paulo -O quartel denunciado por um soldado de 19 anos de tortura teve 21 armas militares roubadas em setembro de 2023. Os civis também participaram da ação, que ocorreu no arsenal do exército brasileiro da guerra de São Paulo em Barueri, Grande Sao Paulo. O desvio do armamento foi revelado pelo Metrópole.
Roubo de máquinas
- De acordo com a pesquisa, pelo menos 13 Pontos de calibre 50 As metralhadoras, capazes de derrubar a aeronave, e oito 7,62 calibre foram roubados, que perfuraram veículos blindados, Dos quartéis entre os dias 5 e 8 de setembro.
- ELE O roubo só foi observado mais de um mês depoisem 10 de outubro, durante uma inspeção no site.
- Quatro militares e quatro civis se tornaram réus acusado de participar do crime. Um é o ex -diretor da unidade, tenente -coronel Rivelino barato de Sousa Batista.
- Os cabos de 23 anos -old -vagner da Silva Tandu e Felipe Ferreira Barbosa, também foram relatados Preso em um batalhão do exército em Osascotambém na Grande São Paulo, em fevereiro do ano passado.
- A justiça considerou isso Tenente -coronel Batista e um primeiro tenente tiveram uma participação indiretapara não complementar com a lei, regulamentação ou instrução.
- O escândalo causou a troca de arsenal. Batista foi demitido do cargo de diretor em novembro de 2023 e começou a cumprir funções burocráticas na segunda região militar, na sede do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo.
- Quatro civis foram relatados. Pelo menos um deles está ligado ao comando vermelho (CV) e oferece as armas à facção criminosa, que não estava interessada em metralhadoras.
- Até fevereiro do ano passado, 19 metralhadoras haviam se recuperado – Ten no Rio (em diferentes eventos na comunidade Gardênia Azul e Reserve Beach, tanto no oeste da cidade) quanto em nove em São Roque, dentro de São Paulo.
- Na direção duas armas que não teriam encontrado Eles são calibres 0,50.
- Procurado Metrópole Para comentar as queixas, o Comando Militar do Sudeste informou apenas que “a investigação da polícia militar terminou em 16 de fevereiro e foi enviada à justiça militar da União, que determinou a manutenção da confidencialidade”.
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19 -Year -Od Soldier denuncia a tortura em quartéis
Valdir de Oliveira Franco Filho, 19, registrou um relatório policial que denunciou as agressões que ele alegou ter sofrido nas instalações do arsenal de guerra. De acordo com o relatório do jovem, os superiores o torturaram em 11 de março, depois de informar que ele havia perdido a fivela do uniforme.
O soldado foi levado para uma sala sem iluminação e sem supervisão de testemunhas ou câmeras. Na cena, ele foi forçado a pagar o impulso enquanto chutava de seu peito, “sendo rudemente questionado, quanto custa a fivela”, diz Bo.
No mesmo dia, ele voltou ao treinamento físico e sentiu sangue na boca. Mesmo assim, o jovem foi instruído a continuar o exercício, o que geraria dores de cabeça graves. À noite, eu estava trancada na sala.
No dia seguinte, ele foi levado para praticar, mais uma vez, atividades físicas intensas, que geraram a maior dor. Com os sintomas, Valdir foi enviado ao Hospital do Serviço de Assistência Médica de Barueri (SIMEB) sem avisar os membros de sua família.
Depois de retornar ao quartel, ele foi forçado a jantar em três minutos, o que o fez vomitar a comida e depois o sangue “excessivo”.
Valdir foi referido novamente ao Hospital Soming e disparado com a indicação de levar três dias de descanso. O Exército não teria aceitado a recomendação médica.
Então, o soldado foi levado ao Hospital Militar de São Paulo (HMASP), no bairro de São Paulo Cambuci. “Todos os exames foram realizados e não têm doenças básicas, o que leva a doenças geradas por agressão e abuso”, conclui o relatório da polícia, que registrou o caso como abuso no primeiro distrito policial (DP) de Barueri.
Como uma sequência das agressões, Valdir perdeu o movimento das pernas, como revelado ao relatório. Ele diz que não pode mais andar e continua a vomitar sangue, mesmo um mês e meio após a tortura.
O jovem pode recuperar o movimento das pernas se receber tratamento adequado, que espera receber dos médicos do Exército. “Eles [superiores do Exército] Eles disseram que os médicos apareceriam aqui para iniciar o tratamento e até agora nada. Eles disseram que o médico apareceria nesta semana ”, disse o soldado.
Em um comunicado, as forças armadas declararam que, desde o momento em que se descobriu que não estava em condições completas de saúde, os militares receberam o devido cuidado médico do exército brasileiro.
“O arsenal da guerra de São Paulo estabeleceu uma investigação para investigar os fatos. Até agora, não há evidências de crime dentro dessa organização militar”, disse a agência.