A reunião do Ministério das Relações Exteriores do BRICS no Rio de Janeiro terminou com perfurações contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e as ações de Israel na faixa de Gaza. A reunião de Ministros das Relações Exteriores do Block ocorreu no Rio de Janeiro nos dias 28 e 29 de abril.
Após o evento, a presidência BRICS emitiu uma declaração conjunta, responsável pelo governo brasileiro desde 1º de janeiro de 2025.
No documento que lista 62 pontos, os representantes dos onze países que constituem o bloco reiteraram a cooperação política, econômica e cultural do BRICS. Além disso, eles abordaram tópicos como a recente guerra e eventos de Trump no Oriente Médio.
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Preocupação com a taxa de Trump
Sem mencionar nominalmente o presidente dos Estados Unidos, a declaração final da reunião estabelece que os ministros deram sérias preocupações sobre “o aumento das medidas unilaterais de protecionistas unilaterais”, como o “aumento indiscriminado nas taxas e medidas não -terrenas”.
Portanto, os ministros “destacaram a importância do uso expandido de moedas locais em compensação comercial e financeira” entre os membros do bloco. O uso de uma moeda alternativa ao dólar é uma das principais prioridades da presidência brasileira.
Críticas de Israel
Além da ofensiva tarifária de Trump, os ministros do BRICS condenaram o “deslocamento forçado” na faixa de Gaza, imposta pelas tropas israelenses, bem como planos para a “imposição de Israel no movimentado Whell”. Eles também argumentaram que uma solução para o conflito do enclave está na resolução de dois estados e pediu a ambas as partes envolvidas na guerra que retomam os esforços para as discussões de paz.
“Eles [chanceleres dos Brics] Eles se arrependeram do colapso do alto incêndio anunciado em 15 de janeiro e instituíram as partes para cumprir completamente seus termos. Eles pediram às partes que participem de boa fé nas novas negociações para alcançar a cessação permanente das hostilidades, a eliminação total das forças israelenses da faixa de Gaza e a liberação de todos os reféns e detidos em violação do direito internacional, além de facilitar e permitir o acesso sem restrições de ajuda humanitária.
Apesar de citar a guerra na faixa de Gaza e outros conflitos em todo o mundo, o conflito na Ucrânia, que envolve um dos membros fundadores do BRICS, foi mencionado em apenas um dos 62 pontos da declaração.
Nele, os ministros dizem que se lembraram de suas “posições nacionais” em relação à guerra entre a Ucrânia e a Rússia e mostraram a esperança de que “os esforços atuais levassem a um acordo de paz sustentável”.