Hugo Motta diz que o PEC de segurança pública mudará na câmara

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Hugo Motta
1 de 1 Hugo Motta – Foto: Vinícius Schmidt/Metropolis @Vinicius.foto

O presidente da Câmara de Deputados, Hugo Motta, disse na terça -feira (29/4) que a Câmara dos Deputados fará mudanças na proposta de emenda à Constituição da Segurança Pública.

A mensagem de Motta foi entregue ao Planalto Palace por meio de uma publicação em sua rede social X na terça -feira. “A Câmara mudará o PEC de segurança. É o direito do executivo enviar uma proposta para a emenda constitucional e o direito do Congresso de mudar isso”, disse ele.


Qual é o pec

  • O texto propõe constitucionalizar o sistema de segurança pública unificada (SUSS) e definir a responsabilidade do sindicato sobre o assunto.
  • A proposta enfrenta a resistência dos governadores, que vêem a tentativa de interferir nos poderes dos estados.
  • Atualmente, o gerenciamento de segurança pública é responsável pelos estados. Em janeiro, o governo fez uma mudança no texto para descartar a possibilidade de interferência.

Ainda na mensagem em X, Motta disse que não quer que o assunto seja politizado, porque “a questão é urgente para os brasileiros”. “O único apelo que faço é que não permitimos a politização da discussão sobre segurança pública, porque quando politizamos, estamos dizendo que essa agenda sofrerá uma grande intervenção para que não prospere”, disse o prefeito.

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O PEC é uma bandeira dirigida pelo Ministro da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. O Presidente da República, Luiz Inacio Lula da Silva, entregou o texto aos presidentes da Câmara e ao Senado Federal David Alcolusta (Union-AP) em 23.

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“O que vamos fazer é nos disponibilizar à inteligência, com dinheiro, recursos e nossa vontade política para ver se podemos suavizar o medo de que o povo brasileiro viva diariamente, seja por agressão a um dispositivo elétrico interior, a loucura que é o telefone celular na rua”, disse Lula no dia em que entregou o documento.

Esfregar

O deputado federal Mendonça FIHO (Unión Brasil-PE) foi nomeado como o PEC do PEC de segurança pública na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) na segunda-feira (28/4).

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