Ex -empregada de cadeira de rodas com um travesseiro crítico “absurdo”

São Paulo -Celia Célia Leão, um estado -fusor, que está ligado à cadeira de rodas e foi forçado a desembarcar em um voo devido à sua almofada ortopédica, disse ao Metrópole Que foi incrível que não possa voar devido a um artigo inofensivo, feito de ar e neopen, e que usa há 40 anos em qualquer tipo de avião, empresa e em qualquer país. “É o mais absurdo do mundo”, lamentou.

Celia, que atualmente é secretário de Desenvolvimento Social de Valinhos, foi paraplégico aos 19 anos, como resultado de um acidente de carro. Seu voo era de Buenos Aires para o Aeroporto Internacional Guarulhos, em São Paulo.

Gol, por meio de uma nota, disse que Celia não pôde resolver porque ele não tinha uma forma de medif antes e que a almofada não estava autorizada para uso a bordo e pode representar um risco à sua segurança.

“Como é? Como meu risco de segurança pode ser exatamente o que me dá segurança”, perguntou ao ex -deputado sobre a nota enviada pela companhia aérea.

O ex -deputado não avalia que o caso era preconceito ou discriminação. Para ela, objetivo, não deixar que seu conselho a aceite, o que é garantido na Constituição Federal, de diferentes equipes e possibilidades para que a pessoa com deficiência seja tratada com igualdade.

“Se sinto, preciso de um travesseiro. Portanto, preciso ser tratado de maneira diferente para ter a mesma chance de viajar em condições e com qualidade e conforto”, explicou.

“O direito que foi negado não é um direito para mim. É claro que, naquela época, era como Celia, mas não se trata de Celia. Esses são os direitos protegidos na Constituição Federal, na Lei de Inclusão Brasileira e em outras leis estaduais ou municipais, disse o Federal District dos Estados Federal” 26 e do distrito federal “, disse ele”, disse ele. Metrópole.

VEJA  1 de maio: o público cresceu, mas ainda está abaixo, avalia o líder

Celia havia chegado a Buenos Aires quatro dias antes do evento, em um voo para o gol, e usou a almofada ortopédica. “Eles fizeram uma tempestade em uma gota de água”, disse ele. Para ela, a nota da companhia aérea lida com um travesseiro como uma equipe de engenharia que poderia colocar o avião em risco.

O ex -deputado avalia que a justificativa do objetivo é apenas uma tentativa de escapar da resposta e reconhecer o próprio erro. “Eles fizeram [a nota] Desrespeitados ao problema, eles colocaram a almofada como se fosse um problema de bomba nuclear ”, afirmou.

Veja o travesseiro:

Gol chorou o incidente e disse que a almofada ortopédica do ex -deputado Célia Leão não era permitida para uso a bordo - Metroples

O ex -deputado não pôde decolar com o travesseiro

Logo após ser forçado a pousar o avião, Celia gravou um vídeo que relata o incidente (Veja abaixo). Segundo ela, o travesseiro é uma maneira segura de viajar, porque ela não pode sentar sem a almofada, pois seus músculos não permitem que ela permaneça sentada em qualquer lugar, o mais macio possível.

“Foi muito vergonhoso, muito triste. Estou surpreso que, em 2025, ainda tenhamos uma empresa como uma meta, que não tivesse sensibilidade, respeito e comprometimento com os direitos da legislação de todo o Brasil, a propósito, em todo o mundo.

Celia avaliou que a companhia aérea não era sensível, responsável ou minimamente educada diante da situação. “50 anos se passaram que estou nessa cadeira de rodas, fui secretário de Estado pelos direitos das pessoas com deficiência e, é claro, eu entendo isso […] É inaceitável que uma empresa tenha essa atitude ”, afirmou.

VEJA  Vídeo: Trabalhador de Guarda Eletrocutiva durante o foco em SP

O que se sabe:

  • O vôo da gol estava programado para 13:40 na quinta -feira (1/5) e de Buenos Aires a São Paulo.
  • Celia Leão embarcou, sentou -se em sua poltrona com a almofada ortopédica, colocou o cinto de segurança e, pronto para decolar, foi avisado pela comissária de bordo que o artigo de apoio não pôde usar durante a viagem.
  • O ex -vice então tentou chamar o comandante para explicar a situação, mas não saiu da cabine.

O prefeito de Valinhos, Franklin Duarte de Lima (PL) falou sobre o que aconteceu em suas redes sociais, expressando indignação e solidariedade com Célia Leão. “É inadmissível que ainda somos forçados a enfrentar situações que não têm respeito pela dignidade e direitos das pessoas com deficiência”, disse ele.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Anúncio

spot_imgspot_img

Recentes

Violou e queimado com um cigarro preso na prisão

Ilustração/reprodução/notícia São Paulo - Um homem de 25 anos foi preso na suspeita de estuprar, agredir, queimar com bundas de cigarro e manter uma...

Na Europa, a reação da China aos EUA faz bolsas de estudo operando em vermelho

A resposta do governo da China ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentou as tarifas comerciais sobre os produtos dos EUA em resposta...

Descubra o que é o Banco PCCH e o CV usado para lavar bilhões do crime

Reprodução A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) foi lançada na quinta -feira (10/4), a maior operação que foi realizada contra o Comando...

Malafaia ataca STF: “O golpe é com armas, bombas e metralhadoras”

O pastor Silas Malafaia, aliado do ex -presidente Jair Bolsonaro, criticou novamente a Suprema Corte federal (4/29) a realização das revisões das condenações dos...

Veja o momento em que o adolescente que matou a garota chega a festa e atira

Reprodução O circuito de segurança de uma feira comercial no momento em que o Ools de 15 anos chega e começa a disparar um...