Collor pede a Moraes para prescrever a penalidade por corrupção passiva

A defesa do ex -presidente Fernando Collor de Mello solicitou na sexta -feira (9/5) que o ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF), que o político não pode ser punido por corrupção passiva. Além desse crime, o político também foi condenado por lavagem de dinheiro em uma demanda por implantação de lava jato e está cumprindo a prisão da casa em Maceió (Al).

O argumento de defesa para solicitar a prescrição do crime de corrupção é que houve um passo de mais de 6 anos entre a consumação do crime e a formalização da acusação. Portanto, os advogados indicam que houve uma prescrição da alegação punitiva que ocorreu para o atraso entre a data do fato e a recepção da queixa.

“A parte agravante exige o conhecimento e o fornecimento desse apelo do regimento, com a reconsideração imediata pelo relator ou, se ele não entende, que o plenário reconhece a receita flagrante para a declaração punitiva com relação ao crime de corrupção passiva”, escreveu a defesa.

Se o ministro reconhecer o pedido, o efeito é a redução de 8 anos e 10 meses a que a cor foi condenada, o que também considera a lavagem de dinheiro. O ex -presidente foi preso em 25 de abril em Maceió, através da determinação do ministro do STF, mas recebeu uma prisão em casa em 1º de maio.

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Prisão colorida

  • A determinação da parada colorida por Moraes foi apoiada pelo plenário da Suprema Corte. O Tribunal decidiu a pontuação de 6 a 4 bancando a decisão do colega.
  • A defesa do cólon apelou contra a prisão e argumentou que o cliente sofre de “saúde séria em saúde”, como a doença de Parkinson, apneia do sono e transtorno afetivo bipolar.
  • Após os argumentos da defesa, Moraes recebeu uma opinião da prisão em que o Colra está em Aagoas. No documento, a instituição de custódia afirma oferecer o tratamento necessário ao ex -presidente.
  • Moraes solicitou exames de imagem e enviou o caso ao PGR, que falou favoravelmente com a prisão da casa.

Passaporte e tornozelo

Na terça -feira passada (6/5), a Polícia Federal (PF) sugeriu ao ministro Alexandre de Moraes da Suprema Corte (STF), que o nome do ex -presidente Fernando Collor de Mello será incluído no impedimento de saída do país nos sistemas de controle migratório.

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Gustavo Moreno/ Metropolis

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Ex -presidente e ex -senador Fernando Color

Jefferson Rudy/Agência do Senado

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Fernando Colla

Igo Estrela/Metropolis @IGOSTELA

Entre as restrições impostas ao colar estão o uso obrigatório de uma tornozeleira eletrônica e a proibição de deixar o país, com a suspensão do passaporte. A cor também é impedida de receber visitas, exceto advogados e pessoas anteriormente autorizadas pelo Supremo Tribunal.

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O ministro acompanhou a opinião do PGR, assinado pelo procurador -geral, Paulo Gonet, que enfatizou em sua ordem: “A demonstração é a rejeição do pedido de reconhecimento da prescrição da reivindicação punitiva do estado e da concessão humanitária da prisão da Câmara”.

A cor cumpriu uma frase, até então, em um regime fechado e em células individuais de uma asa separada dos outros presos na penitenciária dos homens Baldomero Cavalcanti de Oliveira em Maceió (Al). A estrutura é projetada para 892 prisioneiros, mas atualmente abriga 1.324 homens.

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