Mulher que o marido carbonizado já foi preso por matar outro parceiro

São Paulo – A mulher que matou o marido, identificada como José Fábio da Silva, carbonizou e jogou as cinzas em um rio em Jaú, dentro de São Paulo, em um crime em 4 de maio, foi preso anteriormente por matar outro parceiro, anos atrás.

De acordo com o relatório da polícia obtido por MetrópoleA esposa foi condenada a 10 anos, virando sete deles, acusada de matar o marido naquela época. Segundo o registro da polícia, um vizinho suspeito também foi preso.

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A mulher disse à polícia que não participou do assassinato do homem na época do primeiro crime, mas que seu parceiro abusou sexualmente da filha. O suspeito também disse que foi morar com o marido quando o filho ainda tinha três anos. Com 13, ela começou a ter depressão devido a abuso. Segundo o relatório, o homem passou as mãos nos seios e nas partes íntimas da vítima.

Quando soube do abuso, o vizinho da família teria matado o agressor. A mulher foi condenada por ter participado do crime.


Ele matou marido carbonizado

  • Em 4 de maio deste ano, a mulher matou o segundo homem com quem teve um relacionamento.
  • Ela disse à polícia que seu marido chegou em casa sob a influência de álcool e cocaína, matou os dois cães do casal e a agrediu com golpes no peito e nas costas.
  • Ao testemunhar a cena, a mulher pegou um pedaço de madeira e acampou a cabeça do agressor, que, segundo ela, caiu no chão.
  • Em seguida, a suspeita pegou o corpo e levou ao local onde o lixo é queimado perto da residência onde mora. Lá ela jogou gás no corpo e incendiou o corpo do marido. A arma do crime foi queimada na mesma ação.
  • O corpo estava carbonizado à noite. No dia seguinte à manhã, a mulher pegou as cinzas de seu corpo com a ajuda de um lençol e jogou o material de uma ponte do rio Jaú. Partes das cinzas caíram ao lado do rio. A região está isolada para a análise da experiência técnica.
  • A mulher também disse que lavou a casa. Onde o incêndio foi feito, não havia material biológico visível para ficar.
  • De acordo com o Ministério da Segurança Pública (SSP), o caso está sendo investigado por meio de uma investigação policial iniciada pelo Centro de Polícia Judicial de Jaú. “Os procedimentos continuam a esclarecer os fatos”, disse a pasta.
  • A esposa até foi à polícia para fazer um relatório policial, dizendo que seu marido se foi.
  • No momento desta publicação, ela está solta porque não havia traços de crime, já que o corpo havia se tornado cinzas. A polícia não tinha o flagrante e tinha o pedido de prevenção -Judice negado pelo Tribunal.
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História das agressões sofreu

A mulher revelou à polícia que ela morava e morava com Joseph, morta em jurados e depois carbonizada, cinco anos atrás. O casal não teve filhos.

Ela disse que o início do relacionamento estava bem, mas depois de um tempo, o homem começou a beber e usar “drogas de cocaína, uma poeira branca que cheirava e outra substância que queimava com hype”, disse a mulher.

A suspeita também declarou que o parceiro o atingiu depois de beber, sempre no peito e nas costas: “Porque eles fariam parte que ninguém veria”. Segundo ela, as agressões eram constantes porque o homem disse que a mulher o traiu, a acusação de que, de acordo com a suspeita, era uma mentira.

Na noite do crime, o homem chegou em casa sob a influência de álcool e drogas e matou os dois cães do casal dizendo que estavam desaparecendo com galinhas da família, comendo -as. Além dos assassinatos, José também bateu em sua esposa antes de ser abatido com dois golpes na cabeça.

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Ela declarou que sua filha e uma vizinha de 13 anos sabiam sobre as agressões sofridas, mas ela preferiu queimar seu corpo “por medo do julgamento das pessoas, porque ninguém sabe o que acontece dentro e o que as pessoas acontecem”. Além disso, a mulher também confessou ser presa.

Ela está solta, porque não há “estado sem vergonha” e o tribunal negou o pedido de custódia feito pelas autoridades. “[O caso] Ele ainda está sob investigação em busca de evidências ”, disse os setores delegados de Jaú, Euclides Salviaato.

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