O trabalho em que o trabalhador morreu é proibido do risco de colapso novamente

O trabalho em que um trabalhador morreu na segunda -feira (12/5) foi proibido do risco de voltar a entrar em colapso. As hastes já colocadas no site tinham que ser desmontadas para que não se apaixonem mais por alguém. O caso é investigado pela oitava delegacia (estrutural) que abrirá uma investigação para investigar as causas da tragédia.

O Operio Sebastião Leitão, 44, foi espancado por uma estrutura de metal que se separou no canteiro de obras. A vara atingiu o trabalhador que morreu em cena. Ele não tinha equipamentos de proteção pessoal (EPI) no momento da tragédia.


O que aconteceu:

  • A equipe de bombeiros foi demitida por volta das 8h15 e transferiu três veículos para o local.
  • Quando chegaram, os socorristas encontraram a vítima deitada no chão, já sem sinais vitais.
  • Apesar das tentativas de ressuscitação, a morte ainda foi encontrada no trabalho, devido à seriedade dos ferimentos.
  • A área foi isolada para preservar o cenário do acidente, e a Polícia Civil do DF (PCDF) foi chamada para investigar as causas do acidente fatal.
  • A defesa civil também foi chamada para acompanhar a situação estrutural do trabalho.

De acordo com o delegado Bruna Eiras, a experiência será realizada para identificar a causa do acidente que vitimou o trabalhador. “Eu estava sem EPI, mas mesmo se não soubéssemos se eu poderia evitar o acidente e se a falha estava na assembléia”, acrescentou.

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Em uma declaração, a aparência dos painéis, a empresa que possui o galpão em que houve um acidente, nega ser responsável pelo acidente e ressalta que não é o provedor ou renovação de serviços e que contratou um professor de obras subcontratadas que, segundo eles, é responsável por todo o desempenho da atividade e contratando a equipe de trabalho.

“Reafirmamos que seguimos rigorosamente padrões de segurança e boas práticas de trabalho. Todos os profissionais contratados diretamente pela empresa recebem o Equipamento de Proteção Pessoal necessária (EPI), de acordo com a documentação de suporte”, diz ele em comunicado.

A empresa disse que está fornecendo assistência humanitária à família da vítima.

ELE Metrópole Ele tentou entrar em contato com o mestre de obras que o painel de luz afirma ser responsável, mas não teve resposta.

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