Discussão com Fábio de Melo: o gerente sabia de demissão pela Internet

O gerente demitido da cafeteria, onde houve confusão com o pai de Melo Fábio sobre o preço de uma mercadoria, Jair Rosa, diz que aprendeu sobre a demissão das redes sociais.

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No domingo (11/5), um padre chamado Bernardo Fabricio, que diz que é amigo do dono da loja, onde o gerente Jair Rosa trabalhou antes de ser demitido, publicou um vídeo que fala diretamente com Fabio de Melo.

No vídeo, Fabricio diz que Fabio “Lost Ugly” no episódio da cafeteria. “Ele passou por uma espécie de experiência complicada e, com razão. Mas a especificação de um preço incorreto e a maneira como uma pessoa se aproximou de você não corresponde a uma empresa, não corresponde à franquia, não corresponde, podemos dizer, à vida daquele lugar. Ele era uma pessoa que fez isso com você: o gerente que estava fora”, diz ele no registro.

Fabricio continua dizendo que o vídeo publicado por Fábio de Melo falando sobre o episódio não só chegou à pessoa que o atingiu, mas as pessoas que dependem desse lugar. “Estou dizendo isso publicamente, porque este lugar, Havanna de Joinville, pertence a um amigo e esse amigo veio a mim me pedindo para ter contato com o Senhor.

O problema é que Jair Rosa soube da demissão até a publicação de domingo. O então gerente até perguntou a um dos membros da loja se isso era verdade, o que foi negado pelo parceiro. No entanto, no dia seguinte, depois de abrir a loja de manhã para trabalhar normalmente, ele aprendeu que estava desconectado da loja por um jornal local, mesmo antes de ser formalmente notificado sobre a demissão.

“Eu não ouvi falar da renúncia da empresa, mas através da Internet, o que me deixou ainda mais envergonhado. Embora todos já conheciam minha demissão, a empresa ainda não havia se manifestado”, diz Jair.

“Tanto Havanna Joinville quanto o Brasil não vieram até mim para falar comigo. Nenhum advogado da empresa veio me apoiar, me apoiou. Eles simplesmente me culparam por reprimir o caso e limpar o nome da loja”, continua o ex -gerente.

Segundo Jair, um dos membros da loja até conversou com ele para confirmar a demissão na segunda -feira. Ele teria dito que a decisão não teria deixado os proprietários da loja, mas de Havanna Brasil, de “limpar” a marca, embora eles acreditassem que Jair não estava errado na situação e é um ótimo funcionário.

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O vídeo do Pai Factor foi apagado de seu perfil, que tem cerca de 28.000 seguidores. O relatório de Metrópole Ele entrou em contato com o padre, mas não recebeu uma resposta até o fechamento deste artigo.

Confusão

No sábado (10/5), uma criança que acompanhou Fabio de Melo na cafeteria de Havanna de Joinville tentou comprar uma mercadoria na loja, mas o preço no caixa foi maior do que o anunciado na prateleira.

O que o padre Fábio de Melo diz

  • O religioso disse em uma entrevista ao portal de Leo Dias que a posição do ex -gerente era “rude” e disse: “Ele não teria problemas para pagar o preço mais caro”.
  • Ele disse que não concorda com a demissão. “Acho que ele mereceu outra oportunidade se não tivesse registro de queixas”.
  • A fábula de Melo confirmou que Jair José Aguiar da Rosa não falou diretamente com ele.
  • “A única vez que ele foi até nós foi quando ele disse em voz alta: ‘O preço é esse, se você não quiser aceitar, não aceito, não posso mudar meu sistema”.
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Jair ressalta que o problema era apenas a colocação da placa onde está o preço, o que não identifica a que mercadoria se refere.

“Em nenhum momento eu disse que estava errado. Eu disse que o preço estava lá, mas que estava em uma posição diferente. Mas, como é possível realizar nas imagens, os preços não têm nome, eles só têm a numeração. Não há nome para identificar o produto. E se ele não tem nome para identificar o produto, não sou culpado porque é uma padronização da marca Brazil”.

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Padre Fábio de Melo

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Padre Fábio de Melo

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Padre Fábio de Melo

Reprodução de Globo/TV

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Padre Fábio de Melo

@kleber_alepereira/@pefabiodemelo/reprodução/Instagram

Após a confusão, o padre Fábio de Melo compartilhou um vídeo sobre redes sociais e informou ser destruído depois de contestar o preço de um produto, que teve o valor diferente daqueles anunciados. Em um comunicado, o estabelecimento informou que o profissional mencionado no vídeo não faz mais parte da equipe.

“Você vê uma ou duas pessoas falando sobre você, você é ruim. Agora, você o coloca no meu lugar onde tem um país inteiro falando sobre você e uma cidade inteira dizendo que você é a vergonha do cidadão, dizendo que você é a vergonha do estado de Santa Catarina … você o coloca no meu lugar”, lamenta Jair Rosa, que diz que ele é emocionalmente abalado de se lembrar.

O relatório da Metropolis solicitou novas declarações para Havanna Brasil sobre o assunto, mas não obteve respostas até o fechamento da história.

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