Um ano de 23 anos, identificado como Gabriel Grenado da Silva, e conhecido pela “morte” vulgar, foi preso pela polícia civil da Amazonas na quarta -feira (14/5) no bairro de Gloria de Manous (AM). Nomeado como atirador, suspeita -se que ele tenha participado da morte de dois homens, um designer gráfico e um guarda, em julho de 2024.
Segundo a polícia, os crimes estariam ligados ao tráfico de drogas. Os homens foram baleados em locais públicos e luz do dia. Os crimes foram registrados com três dias de diferença.
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O designer gráfico foi morto em 21 de julho de 2024, ele estava comendo um estabelecimento quando o criminal o surpreendeu.
Já em 25 de julho, o vigia foi morto no bairro de São Jorge enquanto trabalhava em uma escola. Várias pessoas teriam testemunhado o crime, que ocorreu por volta de 12 da tarde, disse a polícia.
De acordo com o delegado Marília Campello, deputado de Dehs, bem como Gabriel Granado, em um dos homicídios dos homens apontando para a participação de um homem identificado como Pedro Henrique, que já é preso.
“Nos dois casos, suspeita -se que Gabriel seja o executor. Suspeita -se que ele tenha matado esses dois homens com apenas três dias de um crime para outro. As motivações ainda serão esclarecidas através das investigações, mas apontam o tráfico de drogas”, disse o delegado.
De acordo com o delegado, Gabriel é nomeado homem armado com uma organização criminal e foi preso várias vezes por extorsão, roubo, tráfico de drogas e posse ilegal de armas de fogo.
“Estamos levando um homem de alta circulação perigosa, pois é indicada como suspeita em vários casos no oeste de Manaus e temos mais uma vez, com a ajuda de toda a sociedade da Amazônia para obter informações sobre esses dois casos ou qualquer outro caso em que Gabriel esteja envolvido”, disse o delegado.
A Polícia Civil revelou que, embora as vítimas não estivessem ligadas ao tráfico de drogas, há suspeitas de que seriam usuários, o que daria a tese da possível execução da dívida.
Pare, o homem, considerado alto perigo, escolheu permanecer em silêncio e não confessou o crime. Permanece disponível para a polícia.