A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) foi lançada, nesta sexta -feira (16/5), a operação de mobilidade clandestina, com o objetivo de investigar crimes de choque cerebral e corrupção passiva supostamente cometida por um servidor do Secretariado da Mobilidade Urbana (SEMB). O objetivo da pesquisa é um auditor de impostos sobre transporte acusado de exigir pagamentos mensais de licenças de transporte alternativas que trabalham no terminal de ônibus de Sobradinho.
De acordo com a Delegacia de Polícia de Supressão de Corrupção (DRCOR), o servidor aproveitou o serviço público para extorquir os valores mensais entre R $ 3.000 e R $ 6.000 de motoristas ligados a uma cooperativa de transporte. Em troca, ele ofereceu “armadura” contra inspeções estritas ou veículos inadequados, uma prática que, como relatado, foi usada como um instrumento de intimidação.
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Durante a operação, os policiais civis cumpriram duas ordens de busca e apreensão: uma na residência investigada e outra na sala de serviço que ele usou. O objetivo é reunir elementos que corroboram os detentores e aprofundam a pesquisa.
Os crimes investigados, choque cerebral e corrupção passiva fornecem sanções que podem exceder 24 anos de prisão, acrescentou.
A escolha do nome da operação refere -se à ação clandestina e perversa dentro do mesmo sistema público, que deve supervisionar e organizar o transporte, mas, de acordo com a investigação, estava sendo usado para extorquir os operadores de serviço. A coleção teria sido feita de maneira recorrente e estruturada.
O Ministério da Mobilidade Urbana ainda não comentou sobre a operação e a eliminação do servidor investigado. O espaço permanece aberto para a demonstração.