Os Secretários de Segurança do Estado em todo o país trabalham em um pacote de medidas de infraçãonstitucional que serão enviadas ao Congresso e que devem enfrentar as propostas do governo federal.
Os Secretários do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública (CONSESP) fecharão as 10 medidas de pacote em um evento em Brasília, entre os dias 1 e 3 de julho.
De acordo com Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e Presidente da (Consp), as dez propostas oferecem respostas mais imediatas do Governo Federal de Elo no PEC.
“Submetemos várias propostas infraconStitucionais, cujo resultado pode ser sentido a um termo mais curto do que as medidas de estruturação propostas na Constituição. A população pode parecer mais rápida o efeito de uma medida de infrasticionário do que uma medida de estruturação, que é o que está na constituição federal”, disse a coluna.
A articulação de idéias reuniu contribuições de todos os estados regionais e de consórcio para formular um pacote de faturas. Em uma reunião recente, 20 edições foram discutidas.
Dez foram escolhidos e serão discutidos no evento programado para julho. Avelar explica: “Foi uma votação feita pelos 27 secretários de segurança do estado. Quando tudo é uma prioridade, nada é uma prioridade, então escolhemos 10 propostas que serão tomadas e apresentadas neste grande plenário”, disse ele à coluna.
A coluna constatou que as medidas devem incluir facções, a mudança na liberdade provisória para aqueles que cometeram crimes graves, apoio a estados de fronteira, homicídios e crimes contra agentes de segurança e a mudança na composição do Conselho Nacional de Segurança Pública (CNSP), um órgão universitário composto por cerca de 50 membros em grande parte pelo governo federal.
As propostas surgem no contexto da segurança pública, enviadas ao PEC, enviadas ao Congresso em abril deste ano. Preparado sob a liderança do Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, visa fortalecer o desempenho da União de Segurança Nacional, consolidando o Sistema de Segurança Pública Unificada (SUSS).
Desde o início, no entanto, o texto recebeu críticas dos estados, especialmente em relação ao nível de autonomia das forças de segurança do estado. Após a pressão, o governo repensa a proposta, incluindo dispositivos que reforçam o papel dos estados.
“Não adianta querer vir de uma medida de cima para baixo, vinculando todos os estados. Isso não acontecerá. Isso não é eficaz, isso não será resolvido. O governo federal deve ter essa sensibilidade para ver que os estados podem se juntar a boas propostas”, disse Avelar.
Mesmo assim, a nova versão não dissipou toda a resistência. Para o presidente da Consesp, Sandro Avelar, o PEC continua tomando lacunas, concentrando as decisões estratégicas em um Conselho Nacional de Segurança Pública que, segundo ele, não é funcional.
“Um conselho com [cerca de] 50 pessoas, incluindo manchetes e substitutos, não têm eficácia. Não funciona, nunca funcionou e nunca funcionará. […] Porque ele se torna pesado, lento ”, disse ele à coluna.
Para o secretário, a segurança pública não pode ser governada por decisões que mudam de acordo com a orientação política do governo. “A segurança pública não pode estar à mercê do político da época”, diz ele.
Veja os tópicos de Priorizoods por consumo:
- Piora da penalidade por homicídios e ferimentos corporais cometidos contra agentes de segurança pública
- Pesquisa colaborativa, com integração entre agências governamentais
- Destino dos bens apreendidos de acordo com a lei de drogas
- Extorsão para organizações criminais;
- Reforma da composição do CNSP e limitação de requisitos para a transferência de fundos do Fundo Nacional de Segurança Pública;
- Combater o crime organizado
- Crime de obstrução da justiça
- Adiar a liberdade provisória em casos de crimes flagrantes graves
- Domínio territorial das cidades
- Execução imediata de sanções aplicadas pelo tribunal do júri
O pacote será formalizado durante um grande fórum nacional programado de 1 a 3 de julho, em Brasília. O evento reunirá representantes de todas as forças policiais: Estado e federal. As propostas devem ser entregues ao Congresso no segundo tempo.
“Todos foram convidados para que possamos fazê -lo, aqui em Brasília, durante esse período, o maior fórum que aconteceu na história do país, com discussões feitas por todos os profissionais de segurança pública. As várias áreas que representam o sindicato e todos os estados. Não há mais completos do que isso, disse ele”, disse ele “, disse ele”, disse ele.
Apesar das discordâncias com o governo federal, Avelar reconhece que o PEC tem avanços em pontos específicos, como fundos de segurança constitucional contra contingências e a expansão da troca de dados entre entidades federais.
A construção do pacote foi aprovada por unanimidade pelos secretárias e validada por 26 dos 27 governadores no fórum nacional. Somente Goiás não admitiu as medidas.
“Sempre temos que insistir que o trabalho que estamos fazendo é no sentido de que o que queremos ver é que as políticas de segurança funcionam. Não há política de segurança que funcione no curto prazo. Não há bala de prata. Precisamos discutir isso seriamente, mas com as pessoas que estão fazendo segurança na dica, em todos os estados deste Brasil em nossa vida diária”, ele acrescentou.