Vinícius Schmidt/Metropolis

A defesa do deputado federal Carla Zambelli (PL-SP) anunciou que deixou o caso depois do Brasil, alguns dias depois de ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos de prisão e a perda do mandato por sua participação na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O advogado Daniel Bialski disse que deixou a defesa do deputado.
“O deputado só me disse que estaria fora do Brasil para continuar um tratamento de saúde. No entanto, devido a um fórum íntimo, estou deixando a defesa do réu, enquanto me comuniquei a ele”.
O que aconteceu
- A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) anunciou terça-feira (3/6) deixada pelo Brasil. “Eu queria anunciar que estou fora do Brasil. Eles passaram alguns dias atrás. No começo, procurando tratamento médico, é um tratamento que eu já fiz aqui [sem especificar o lugar]. Vou pedir a extração do escritório ”, disse o vice -canal Auriverde no YouTube.
- A parlamentar disse que estará na Europa por ter cidadania européia e “denunciará a ditadura” que, segundo ela, o Brasil vive.
- Segundo o vice, ele solicitará uma licença não paga, bem como o vice-Eduardo Bolsonaro (PL-SP), localizado nos Estados Unidos.
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O advogado informou que os detalhes sobre o deputado “devem ser solicitados” aos conselhos.
Embora ele seja condenado pela Suprema Corte, Zambelli poderia viajar para fora do país. Seu passaporte foi divulgado pelo Supremo e não há restrições aos deslocamentos durante a fase de apelação.
A condenação ainda está contestada
Apesar de ter a perda do mandato determinado pela Suprema Corte, Zambelli não perdeu o cargo. A perda da função anexada só pode ser realizada pela Câmara dos Deputados. O que já é válido é a indenização do parlamentar por oito anos.
Mesmo condenado, a defesa do réu apelou contra a decisão, tomada pela primeira aula do tribunal. No recurso apresentado, os advogados de Zambelli afirmam que “redução de defesa”, afirmando que eles não tiveram acesso total a testes importantes do caso, como os 700 GB de dados armazenados na plataforma “Mega.O”.
A defesa pede à Suprema Corte que reconheça esse ponto, conceda acesso total aos documentos e, com base nisso, absolveu o parlamentar. Também foi solicitado que outras consequências da condenação fossem eliminadas, como a perda do mandato.
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