Merab dvalalyvili, UFC de até 61,2 kg de categoria, também conhecido como “The Georgian Machine”, venceu o americano “Suga” Sean O’Malley no UFC 316 novamente no sábado (7/6), desta vez que termina. Na segunda luta principal da noite, o destaque foi Kayla Harrison, que venceu Julianna Peña e desafiou Amanda Nunes brasileiro.
Foi outra luta confortável de Merab em Sean, com golpes mais significativos, 52 de 115, contra o 31 de 57 de O’Malley até o momento da conquista no final da terceira rodada. Georgiano também teve cinco quedas bem -sucedidas e 6:29 tempo de controle em Sean.
O campeão poderia escolher seu próximo desafiante em seu cinto após a defesa contra Umar Nurmagomedov, primo de Khabib Nurmagomedov e Islam Makhachev Compan, e finalmente optou pela segunda luta contra O’Malley, pela popularidade de nós.
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Merab comemorando sua vitória
Ed Mulholland/Zuffa LLC
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Amanda Nunes x Kayla Harrison
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Merab caindo Sean
Elsa/Getty Images
A pergunta a ser feita agora é a seguinte, quem será responsável por prender Merab? Georgiano tem vitórias contra todos os estilos de combate e provou ser superior a nomes como Marlon Moraes, José Aldo (ex -campeão), Petro Yan (ex -campeão), Sean O’Malley (campeão), Henry Cejudo (ex -campeão duplo) e novamente Sean O’Malley (ex -campeão).
Por sua vez, ele está em uma situação delicada em sua carreira, depois de fazer sérias mudanças em seu estilo de vida, como interromper os jogos eletrônicos, deixar a maconha, deixar as redes sociais, com o objetivo de superar o homem que levou o cinto.
Todos esses fatores foram os pontos marcantes de Sean, entre outros lutadores: seus cabelos coloridos, tatuagens e estilo de vida excêntrico conquistaram fãs. Portanto, com duas perdas expressivas para Merab, os rumores e questões da Internet começaram uma possível categoria subindo para as penas (65,8 kg), deixando para trás seu reino antigo, afinal, o que você pode fazer na categoria de galos?
Kayla Harrison, novo campeão do UFC
Kayla Harrison é o único judô olímpico duas vezes dos Estados Unidos, um campeão da Liga Profissional de Fighters (PFL), uma organização rival do UFC, e agora com sua vitória sobre Julianna Penã, através de uma segunda rodada de Kimura, tornou -se campeão da categoria de Roosters femininos.
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Sorrindo de orelha a orelha, Kayla desafiou a lenda brasileira Amanda Nunes, considerada por muitos como a melhor lutadora de todos os tempos, para um confronto para seu título recém -conquistado.
Nunes havia anunciado sua aposentadoria, mas, dentro do ringue, após o convite americano, ele anunciou seu retorno ao octógono, com a oportunidade de recuperar o que antes era seu dia: o ouro do UFC.
Brasileiros e aspectos proeminentes do cartão
O ano de 2025 tem sido um dos mais difíceis da história do Brasil no UFC, marcado por derrotas diretas, nocautes brutais e ausência em disputas de cinto e derrotas dolorosas, como o de Alex Poatan.
Na noite de sábado, a sequência ruim continuou, com os quatro brasileiros que lutaram com as derrotas. Vicente Luque, Bruno Silva, Brendson Ribeiro e Ariane Lipski, os quatro representantes do Brasil à noite, ficaram insatisfeitos, mas com cabeças elevadas.
Joshua Van, lutador Rising, continua com sua boa fase, com um nocaute técnico no final do terceiro depois de uma boa luta, fechando com uma chave de ouro. Patchy Mix, um atleta moderno do Bellator, outra organização rival do UFC, teve sua estréia em 316, mas foi derrotada por Mario Bautista, embora tenha derrotado José Aldo.