A Polícia Federal (PF) pretende concluir, em 30 dias, a investigação sobre o suposto esquema de apostas envolvendo o cartão amarelo recebido pelo atacante do Flamengo, Bruno Henrique, na partida contra o Santos para o Campeonato Brasileiro de 2023.
Como mostrado em MetrópoleOs investigadores avançaram nas investigações e identificaram quatro pessoas que também apostam em plataformas que, até então, não conheciam a polícia. Os suspeitos foram atacados pela operação do PF e promotores distritais e territórios federais (MPDFT) em novembro do ano passado.
Entender
- Blaze House Blaze informou a PF que quatro jogadores, anteriormente indo para a operação em novembro do ano passado, Eles também apostam no papel amarelo de Bruno Henrique.
- O PF queria 60 dias para concluir o caso, mas obteve apenas 30.
- Paralelamente, o promotor pretende colher o Testemunho de atacante Flamengo nos próximos 30 dias para concluir outra consulta.
Blaze House Blaze respondeu parcialmente a uma solicitação de PF e forneceu informações sobre quem optou pelo cartão amarelo de Bruno Henrique.
Os pesquisadores perguntaram à empresa os dados de registro dos usuários e os valores estacionados no dia da festa. No entanto, Blaze passou apenas a identidade dos jogadores e as informações do compromisso assumido durante o dia, argumentando que a troca de informações financeiras é restrita pela Internet civil Marco.
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Com os dados recebidos, o PF identificou quatro jogadores que já haviam sido atacados pela operação do ano passado. No entanto, nenhuma dessas apostas foi feita por membros da família do jogador de flamengo.
O prazo de 30 dias foi estabelecido para os pesquisadores continuarem na análise da possível conexão entre o atacante e este segundo grupo de jogadores, que inclui um ex -jogador de futebol, sua esposa e dois amigos do casal. Todos residem em Belo Horizonte (BH), cidade natal de Bruno Henrique.
Um dos pontos de atenção da PF é que esse núcleo de jogadores, bem como outros objetivos da operação do ano passado, incluindo membros da família do atleta, trouxe apostas no cartão de Bruno Henrique em vários corredores de apostas. De acordo com as fontes ouvidas por MetrópoleEsse comportamento é considerado atípico e é o objetivo da extensa análise dos pesquisadores.
A divisão de PF não é descartada para solicitar outra extensão da investigação.
A extração de mensagens e meios dos dispositivos apreendidos na operação foi concluída e está sendo analisada pela polícia. O PF não encontrou dificuldade em acessar o atacante do flamengo, pois entregou a senha de desbloqueio no dia da operação: a polícia trata o material coletado como confidencial.
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GLEDSTON TAVARES/EURASIA Sport Images/Getty Images
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Wagner Meier/Getty Images
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Divulgação dos Libertadores
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Henrique foi um dos aspectos mais proeminentes de Flamengo na temporada vitoriosa de 2019
Alexandre Vidal/Flamengo
Pesquisa paralela
Enquanto o PF avança na investigação sobre o suposto esquema de apostas que envolve Bruno Henrique, o MPDFT mantém uma investigação sobre um formulário no atacante do flamengo.
Os promotores responsáveis pelo caso receberam o relatório da Blaze House, bem como informações de outras plataformas consultadas ao longo da investigação. Com esses dados, o MP procura aprofundar as investigações e esclarecer qualquer conexão entre os jogadores e o jogador.
A agência também pretende reunir o testemunho dos objetivos da operação, incluindo Bruno Henrique. No entanto, ainda não há data estabelecida para esses interrogatórios, que devem ocorrer dentro de 30 dias estabelecidos para o final da outra investigação.
Tudo começou a ser investigado após uma pesquisa da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 31 de julho de 2024.
A análise foi motivada por um aviso da Associação Internacional de Integridade da Aposta (Ibia) sobre possíveis irregularidades no partido contra Santos em 1º de novembro de 2023.
Os relatórios da CBF apresentados à PF explicaram que algumas apostas atípicas foram feitas nos jogos Kaizen por usuários novos e antigos, muitos deles gravados em Belo Horizonte (MG), cidade natal de Bruno Henrique.
Embora o jogador não tenha uma manipulação anterior do jogo, o CBF relatou no momento em que os usuários fizeram os usuários, juntamente com o comportamento do jogador, que foi punido com dois cartões de alerta neste jogo, um amarelo para um jogador de Santos e um vermelho para ofender o árbitro do jogo, causou estranheza e gerou o IBIA ALERT.