Valter Campinato/Agência Brasil

O presidente dos correios, Fabiano Silva dos Santos, renunciou ao escritório na sexta -feira (4/7). Ele entregou uma carta com a solicitação ao Planalto Palace, enquanto o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) viaja para o Rio de Janeiro. A saída só deve ser trabalhada após uma conversa entre os dois.
Fabiano deixa a presidência do estado no meio de uma forte crise financeira e pressão política. Em 2024, os correios registraram uma perda de R $ 2,6 bilhões, quatro vezes mais que no ano anterior. Somente no primeiro trimestre de 2025, o restante acrescentou US $ 1,6 bilhão.
A empresa também enfrenta uma queda de receita e despesas mais altas. Medidas como vendas imobiliárias, o programa de demissão voluntária e a associação com o infracommerce para criar um mercado foram anunciadas, mas são consideradas tardias pelos setores do governo.
Aliados exigem problemas de saúde
Os aliados de Fabiano dizem que a saída também foi motivada por problemas de saúde. No entanto, houve pressão política para a troca.
O Presidente do Senado, David Alcolusta (Unão Brasil), e o ministro da Câmara Civil, Rui Costa, estavam defendendo o substituto. A UNIÃO Brasil, dirigida pelo Ministério das Comunicações, tenta indicar um nome para o Comando Estadual desde o início do governo atual.
Fabiano é advogado e assumiu a posição em 2023. Ele fazia parte do grupo prerrogativo e tem experiência em pensões complementares.
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