Em comunicado à Suprema Corte federal (STF), nesta segunda -feira (14/7), o ex -analista de inteligência do Ministério da Justiça da Coordenação de Inteligência na administração de Anderson Torres, Clebson Ferreira de Paula Vieira, disse que estava “triste” com o uso de suas análises para fazer decisões ilegais, com o respeitado o valor de 20222.
Os discursos do ex -analista são que seu trabalho de inteligência foi usado para ações que não estão dentro da ética.
A ex -funcionária do Ministério da Justiça Mapeó, a pedido de Marília Alencar (ex -diretora de inteligência do Ministério da Justiça), os municípios nos quais Lula concentrou mais de 75% dos votos.
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Segundo a testemunha da PGR, Alencar pediu diretamente para imprimir o documento envolvendo eleitores de Luiz Inacio da Silva (PT). A tabela foi preparada no Microsoft Power BI (Business Intelligence), ferramenta de exibição de dados que permite monitorar e analisar os principais indicadores.
Perguntado pela promotora Gabriela Starling por que “disse muito mal” com o uso de seu trabalho, Clebson respondeu:
“Devido às pessoas que trabalham em atividades de inteligência há alguns anos, estamos brigando com a atividade de inteligência imparcial, ética e quando vêem as pessoas, o mínimo possível, tentando destruí -lo, estamos tristes. Estamos perdidos. Nossos líderes, nossas cabeças, com o comportamento que vai contra nossa doutrina, nossa própria inteligência, especificamente sobre isso”, explicou ele.
Clebson também relatou que a aplicação de Marilia estava tentando identificar municípios que poderiam concentrar mais votos de Lula no sentido “mais absurdo”. Ele também disse que os dados baseados em Jair Bolsonaro foram “ignorados”. “Depois de um tempo, apenas Lula foi perguntado. Eles estavam em folhas diferentes [o BI sobre os dados de Lula e Bolsonaro]”, Disse.
O STF ouve, na segunda -feira, por videoconferência, testemunhas de acusação de núcleos 2, 3 e 4 nas ações que investigam a suposta conspiração de fraude para evitar a inauguração do presidente -eleito em 2022.
Prf
Os membros do NULEUS 2 são acusados de usar a máquina pública, como a Federal Road Police (PRF), para fazer com que os eleitores acessem os locais de votação na segunda rodada de 2022 eleições, especialmente no nordeste, o concorrente de Luiz Inacio Lula da Silva (PT), então o concorrente de Jair Bolsonaro na disputa prévia.
Segundo PGR, Basques, Marília e Fernando coordenaram o uso de forças policiais para apoiar a permanência ilegítima de Bolsono no poder. Para a denúncia, Mario Fernandes foi responsável por coordenar as ações do monitoramento e neutralização das autoridades públicas, juntamente com Marcelo Câmara, bem como a interlocução com líderes populares vinculados a 8 de janeiro.