O ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) não declarou que ter dólares na lista de ativos entregues ao Tribunal Eleitoral em 2022, quando estava concorrendo à re -eleição. A ausência indica que o ex -Mandanker teria adquirido os US $ 14.000 apreendidos pela Polícia Federal (PF) nesta sexta -feira (18/7) após as últimas eleições nacionais.
Quando perguntado sobre a ausência, a defesa de Bolsonaro não comentou. Depois de participar do PF, o ex -presidente disse à imprensa que “sempre” mantinha o dólar em casa. “Cada dólar chega lá é a recepção do Banco do Brasil. O dólar em casa tem recebimento no Brasil. Declaro no próximo ano no imposto de renda”, disse ele.
O valor foi encontrado durante a operação de busca e apreensão na casa do ex -presidente na sexta -feira. O ministro da Suprema Corte, Alexandre de Moraes, autorizou a operação a pedido do PF, com o acordo do Escritório do Procurador Geral (PGR). O Tribunal cita a coerção, obstrução e ataque à soberania nacional, em risco de fuga do Brasil.
A polícia federal apontou para a Suprema Corte que as ações de Bolsonaro indicam incentivos para as sanções impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o governo brasileiro. Os investigadores apontam que os primeiros investidores do ex-presidente e apego federal com uma licença Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que é filho do ex-presidente, começaram em 7 de julho.
Trump anunciou em 9 de julho que qualificaria 50% das importações de produtos brasileiros. Naquela época, ele declarou que a medida seria uma retaliação pelo que ele considera uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro. Eduardo está nos Estados Unidos desde fevereiro, atuando para a Casa Branca defender seu pai antes da investigação de suposto golpe de golpe, que é executado no STF.
Para o PF, Bolsonaro agiu para instigar seus seguidores contra o judiciário e suas ações foram cruciais para Trump tomar medidas contra o Brasil “, buscando criar obstáculos econômicos nas relações comerciais entre os Estados Unidos da América e o Brasil, para evitar a continuação regular da ação criminal”.
Além de ser forçado a usar uma torção eletrônica, o ex -presidente não poderá usar redes sociais, se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros, nem eles podem abordar as embaixadas.