Os metrováticos estão organizados para apoiar a greve do CPTM nesta quarta -feira (26)

São Paulo São Paulo Subways se reunirá na Assembléia na noite de terça-feira (25/3) para organizar o apoio à greve ferroviária nas 11 linhas de coral, 12-Safira e 13 Jade da Companhia dos Trens Metropolitanos de Paulista (CPTM), começando à meia-noite de quarta-feira (26/3).

O lançamento da Assembléia foi realizado pelo Presidente da União de Metrovarios de São Paulo, Camila Lisboa, em meados da manhã de terça -feira, contra o leilão de concessões da linha de trem, em frente à sede da Bolsa de Estoque de São Paulo (B3), no centro histórico da cidade.

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Segundo Camila, a idéia da Assembléia é organizar a ação das pessoas do metrô em apoio à greve ferroviária, como a programação de uma semana de luta, na qual trabalham os trabalhadores para libertar as greves da greve e o uso da junção do sindicato no trabalho, por exemplo. No entanto, isso não significa que o metrô se juntará à greve.

“Não há privatização, todo o apoio à greve dos colegas da CPTM. A luta não para e não cercaremos o pé para combater a privatização das linhas 11, 12 e 13. Quero ver quem pode enfrentá -lo. O governador Tarcisio é um criminoso e estamos orgulhosos de ser um sindicato que está na primeira linha da confrontação desse autor.

O governo de Freitas Tarcisio (republicano) pretende fazer o leilão na sexta -feira (28/3) em B3. O programa de privatização é uma das apostas do governador como uma vitrine de sua administração: no caso do CPTM, é um desafio antigo trazer a qualidade da qualidade do metrô. Em resposta, o governador enfrenta como obstáculos a oposição dos sindicatos, a esquerda e também a história de outras linhas privatizadas no CPTM. Apesar da greve, o governo de Freitas Tarcisio afirma que o calendário programado não mudará.

No protesto desta terça -feira, Rails, Subways, estudantes universitários, bancada de PSOL e outros jogos de esquerda cantam gritos de “não -privatização” e “Out of Tarcisio”.

Lucas Dametto, oficial do CPTM e associado à União Ferroviária Central do Brasil, denunciou a situação trabalhista das ferrovias.

“O que estamos passando por aqui no CPTM é o desemprego, o aumento da subcontratação, o aumento do horário de trabalho. Tudo isso é uma consequência da crise em que vivemos e o interesse dos grandes empreendedores ricos em jogar o peso dessa crise em nossas costas”, disse Dametto. “Não estamos apenas lutando pelo nosso trabalho, estamos lutando por um transporte público gratuito para todos”.

As equipes da Polícia Militar e da Metropolitan Civil Guard (GCM) foram colocadas no local de protesto no centro da cidade.

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ELE Metrópole Ele procurou o governo de São Paulo em busca de uma posição sobre a greve e a demonstração, mas não houve resposta. O espaço está aberto.

830 mil afetados

O movimento ferroviário não deve alterar a disputa das empresas organizadas em três consórcios para competir pela compra de linhas ferroviárias. Esperava -se que as empresas interessadas no leilão de três linhas entregassem as propostas em B3 entre as 10h e as 11h na terça -feira. As empresas chinesas, européias e brasileiras devem competir no evento, que definirá a concessão do lote Tietê.

As ferrovias também devem se reunir na reunião na noite de terça -feira, na sede da União, em Brás, Central São Paulo, para discutir a organização da greve.

A Assembléia que aprovou a greve foi realizada pela União Ferroviária Brasileira na última quinta -feira (20/3). A formação de um comitê de negociação também foi aprovada.

Cerca de 830.000 passageiros devem ser afetados por dia nas linhas que atendem a 30 estações. De acordo com os dados do CPTM, a linha de 11 coral transportada por uma média de 540.000 passageiros por dia útil até 2024; Linha 12-Safira, 260 mil, e linha 13 de julho, 30 mil.

As linhas 11, 12 e 13 conectam a região central da capital com o leste e as cidades como Mogi Das Cruzes, Suzano e Guarulhos.


Saiba mais sobre a greve

  • Quando: Quarta -feira (26/3)
  • Duração: Tempo indefinido
  • Linhas afetadas: 11-coraral, 12-Safira e 13 Jade do CPTM
  • Estações afetadas: Luz, Brás, Tatuapé, Corinthians -itaquera, Don Bosco, Jose Bonifácio, Guaanas, Antonio Gianetti Neto, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Calmon Viana, Suzano, Jundiapeba, Paulista, Roman Garden, Itaquaquecetuba, Guarulhos-Cacap, Guardian Airport.
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O governo fala sobre reduzir as linhas das linhas de três minutos, semelhantes ao metrô. Além disso, promete a construção de oito estações de casamento e a renovação de 24 existentes, entre outras mudanças. O investimento planejado é de US $ 14,3 bilhões em 25 anos.

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As ferrovias argumentam que a proposta do governo deve transformar o restante do CPTM na experiência das linhas de 8 diamantes e 9-EMERALD. Ambos foram concedidos à emobilidade via: No final de 2023, o Escritório do Promotor Superior de São Paulo (MPSP) aprovou o contrato assinado com a concessionária, que estabelece o pagamento de R $ 786 milhões por falhas desde o início da concessão.

Leilão disputado

A mobilidade do consórcio C2 nos caminhos, responsável pela operação do trem intermediário (TIC), que conectará São Paulo a Campinas, deve competir pelo leilão. O consórcio é formado pelo grupo de posse português, formado pelo empresário Nenê Constantino e pelo CRRC, um dos estados chineses, de propriedade de Pequim, que é um dos maiores fornecedores de material ferroviário. O CCR, que domina as concessões da estrada de São Paulo, também pode se juntar ao consórcio para competir no CPTM de 11-coral, 12-safira e 13 jade.

As empresas da Europa também demonstraram interesse no leilão. Um consórcio composto por três empresas europeias deve entrar na disputa. Webuild Italiano e Sacyr e Keolis devem se reunir para apresentar uma proposta para a concessão das três linhas CPTM.

Outro francês também abriu conversas com o gerenciamento de Tarcisio. Esta é a Transdev, uma empresa de mobilidade com uma forte influência em Portugal. No calendário do Secretário de Associações em São Paulo Investments, Rafael Benini, é uma reunião de membros da empresa e Banco BTG em 22 de novembro do ano passado.

O leilão do lote alto, que fornece a concessão das três linhas, inclui 124 km de ferrovias por 25 anos. O projeto também fornece a construção de dez novas estações, das quais oito serão de responsabilidade da concessionária e dois do CPTM.

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