A Comissão Federal de Supervisão e Controle do Senado aprovou na terça -feira (29/4), um convite ao Ministro da Seguridade Social, Carlos Lupi, para ir ao árbitro para explicar o escândalo que envolve fraude no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSs), com descontos de aposentados indevidos.
O INSS está subordinado à pasta coordenada de Lupi. De acordo com ele Metrópoleo ministro já atingiu os senadores que participarão da comissão em 7 de maio na quarta -feira da próxima semana.
O esquema no INSS foi revelado pelo Metrópole Em uma série de relatórios iniciados em dezembro de 2023, o que levou ao estabelecimento de uma investigação da PF para investigar as posições feitas pelas entidades registradas em nome de laranjas.
Na terça -feira (29/4), havia uma previsão de que o ministro comparecesse à Comissão de Supervisão e Controle do Senado, mas o pedido havia perdido validade, pois foi a greve de especialistas do INSS, que já fechou. Portanto, foi acordado que uma nova solicitação seria aprovada e Lupi viria na próxima semana.
O parlamentar fornece esclarecimentos na terça -feira na Comissão de Pensões da Câmara dos Deputados.
Lupi foi notificado em 2023 em suspeitas no INSS
O Ministro do Bem -Estar também foi avisado em 2023 sobre evidências de irregularidades nos acordos de cooperação técnica (Atos) de entidades que têm um desconto mensal no INSS.
Em uma reunião do Conselho Nacional de Seguridade Social de 12 de junho de 2023, Tonia Galleti, da União Nacional de Aposentados, projetados e idosos (Sindnapi) solicitou a inclusão da questão na agenda, mas o pedido não foi aceito, sob a justificativa de que a agenda foi preparada.
Operação sem desconto
Na quarta -feira passada (23/4), a polícia federal (PF) lançou uma operação contra o esquema de aposentadoria do INSS. A onda de descontos foi revelada por Metroples em uma série de relatórios publicados em dezembro de 2023.
O caso desencadeou uma guerra de versões entre o governo e a oposição à responsabilidade da fraude, que prejudicou milhões de aposentados nos últimos anos.
A oposição acusa o governo do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) de omissão antes das queixas e permitir que o esquema atinja números multimilionários. Os aliados do governo enfatizam que, durante a administração do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), 10 das 11 entidades investigadas pela PF foram autorizadas pela INSs a fazer descontos diretamente na folha de pagamento, entre 2019 e 2022.
Em março de 2023, os metrópoles mostraram, de acordo com os dados obtidos através do acesso à Lei da Informação (LAI), que 29 entidades haviam expandido renda mensal com descontos, de R $ 85 milhões para R $ 250 milhões, para um total de R $ 2 bilhões por ano, até 62.000 demandas aposentadas que a fraude responda nas acusações.