“Way Meets Walking”, canta o artista Chico César. A frase, criada para estimular a busca de conhecimento, também serve como referência aos padrões que podem ser repetidos, como a atual crise entre a administração de Lula e o Congresso, semelhante à demissão da ex -presidente Dilma Rousseff.
A dificuldade estabelecida desde a violação do acordo que levou à derrubada do decreto IFO (imposto sobre operações financeiras) é o clímax de uma trama que tenta colocar o executivo “nos joelhos”, conforme explicado por uma liderança da oposição.
A decisão de orientar a derrubada foi anunciada horas antes do voto do Presidente da Câmara de Deputados, Hugo Motta, na posição nas redes sociais. Desde então, houve declarações hostis, entrevistas, cenas de indignação, acusações de traição e um novo pico de polarização política assumiram as conversas.
Apesar das frágeis tentativas de conciliar os partidos, a opção do governo para a judicização do caso na Suprema Corte aumentou a temperatura política e deu origem à conclusão de que o Congresso tenta repetir o roteiro que pressionou o poder ao ex -presidente.
Não apenas pelo IOF, mas pelas repetidas manifestações de poder que mostram o Congresso e a doença explícita e ensaiada, mesmo em pequenas gotas, como no caso do desprezo calculado do Banco de Agronegócio por não comparecer à solenidade do Planalto Palace pela primeira vez em que foi o objetivo de uma atualização.
Em sua última declaração sobre o assunto, o presidente Lula disse que não tinha interesse em rivalizar com a legislatura, que demonstrou na prática. Mas sua posição sobre o que foi considerado uma derrota, de fato, uma traição programada, é, antes, fundamental para cumprir seu mandato.
“Se eu não apelar ao judiciário, se não for ao Supremo Tribunal, não vou mais ao país. Esse é o problema. Cada macaco em sua filial. Ele legisla e eu o governo”, disse Lula.
Todos sabemos que não é possível governar um país sem o Congresso e isso é uma parte essencial da democracia, diálogo e conciliação com aqueles que diferem e representam as várias crenças políticas de um país continental. Lula e Fernando Haddad não aceitaram cair antes de Creep e, se o fizessem, perderiam voz e poder.
É possível ver esse conselho político mais claramente nesse momento “maduro” da luta: a oposição realizou na crise a oportunidade de delegar ao governo a retomada da linha “EUA contra eles”, mas o planalto esperava: com uma campanha nas redes, ele mostrou que as decisões da legislatura eram contra a população da população, como o aumento das redes.
Enquanto a bandeira “rica x pobre” liga, no lado frio dos escritórios, o roteiro de um filme que vimos: como você está sufocando Lula com um impasse econômico, que criamos e nos impedimos de fazê -lo governador?
O que aumenta essa desconfiança entre os governadores é que desta vez os dois presidentes do Legislativo se juntaram ao ataque de IOF. Hugo Motta, prefeito, o governo poderia esperar um revés. Mas do presidente de Senando, David Alcolaumbos, n. Afinal, o senador tem sido, desde a inauguração de Lula, seu escudo contra os radicais da oposição.
Tudo isso na véspera das eleições de 2026. É difícil lembrar que também é o décimo aniversário do julgamento político de Dilma Rousseff. Sim, clima.
Assista à análise de Noblat e ao vídeo do deputado Otoni de Paula sobre o assunto: