A Escola de Direito da USP condena a sanção do governo dos Estados Unidos a Moraes

Hugo Barreto/Metropolis

Alexandre de Moraes
1 de 1 Alexandre de Moraes – Foto: Hugo Barreto/Metropol

Depois que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na quarta -feira (30/7) a lei de Magnitsky contra o Ministro da Suprema Corte (STF) Alexandre de Moraes, comentou a Escola de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

O diretor, Celso Campilongo, reiterou demonstrações anteriores que condenam as ações recentes dos Estados Unidos. A congregação já havia aprovado uma moção de solidariedade em 29 de maio. Para a instituição, “as ameaças intimidadoras são” reivindicações e supostamente.

Apresentado pelo Departamento de Estado do Estado, a medida argumenta que “é inaceitável que um país estrangeiro, especialmente um país amigável, seja considerado muito menor, pretende censurar os membros do judiciário brasileiro”.

“A moção do FDUSP ressalta que é um princípio básico de coexistência pacífica entre os povos, que as verdadeiras democracias não são danificadas, mas que se respeitam, cooperam entre si e promovem, juntas, os direitos humanos”, acrescentou.

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Lei de Magnitsky: Entenda a sanção de Alexandre de Moraes

  • Criado em 2012 durante o governo de Barack Obama, a lei de Magnitsky permite que os Estados Unidos punirem estrangeiros envolvidos na corrupção ou graves violações dos direitos humanos.
  • O dispositivo ocorreu após a morte de Sergei Magnitsky, um advogado russo que denunciou um esquema de corrupção no país de origem e morreu em uma prisão em Moscou em 2009 aos 37 anos.
  • Inicialmente, a lei se concentrou em punir os responsáveis pela lei do advogado. No entanto, em 2016, uma emenda estendeu o escopo a qualquer pessoa envolvida nos casos previstos no padrão.
  • A primeira aplicação fora do contexto russo ocorreu em 2017, durante o governo Trump, quando três figuras na América Latina: Roberto José Rivas Reyes, da Nicarágua, Julio Antonio Juárez Ramírez, da Guatemala, e Ángela foram os rijos, da Dominicana.

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