A Marinha age em busca de um aluno trans -lost do corpo trans

La Marina opera neste sábado (19/7) na busca pelo corpo de Carmen de Oliveira Alves (Foto proeminente), Aluno transitório transitório desde 12 de junho, em Ilha Solteira, dentro de São Paulo.

O suspeito do crime é o homem designado como seu namorado, também o aluno Marcos Yuri Amorim. Antes de desaparecer, o histórico de telefones celulares do aluno apontou que o último lugar que ela estava na casa do namorado em um acordo da cidade.

Com a ajuda de uma motocicleta aquática, a Marinha revistou o rio São José dos Douross para determinar a suspeita de que o corpo da jovem foi descartado lá. A ajuda das forças armadas ocorre após o pedido de assistência da polícia civil, já que a Marinha é especializada nesse tipo de ação.

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Sem respostas por quase 29 dias, os amigos e familiares de Carmen começaram a pesquisar movimentos em redes sociais

Arquivo pessoal

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A jovem desapareceu depois de fazer um teste do curso de Zootechnics, em 12 de junho, quando foi visto pela última vez no campus de Ilha Solteira de Onuspe.

Arquivo pessoal

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Carmen era um feliz e bem considerado na comunidade, que não tinha indicações de tristeza antes do desaparecimento.

Arquivo pessoal

O namorado teve um relacionamento amoroso com PM

O estudante da universidade Marcos Yuri Amorim, suspeito de matar sua namorada, de não aceitar as pressões para cuidar do relacionamento, também teve um relacionamento amoroso com a polícia militar ambiental Roberto Carlos Oliveira. As informações são do delegado Miguel Rocha, responsável por investigar o caso que ocorreu em Ilha Solteira.

Os dois foram presos em 10 de julho por suspeita de assassinato de 26 anos -estudantes do ano, Carmen de Oliveira Alves. A jovem desapareceu em 12 de junho, depois de deixar um teste do curso de Zootechnics no campus de Ilha Solteira da Universidade Estadual de Paulista (PNUMA).

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Segundo o delegado, os homens estavam envolvidos em um relacionamento amoroso e teriam trabalhado juntos para matar o aluno e esconder o corpo. Yuri era colega de classe de Carmen no UNUSP e a conheceu desde a infância.


Polícia continua procurando o corpo

  • Durante as investigações, o segredo telefônico de Carmen quebrou e a polícia percebeu que ela nunca deixou a única ilha.
  • Antes de desaparecer, o seguinte do aluno apontou que o último lugar que ela estava na casa do namorado em um assentamento da cidade chamado Island Star.
  • Sexta -feira passada (11/7), a polícia estava no local, cumprindo mandados de busca para localizar o corpo de Carmen.
  • A Guarda Municipal e o canil da polícia militar foram chamados para ajudar na busca.
  • Um drone também está sendo usado para digitalização, pois é uma área extensa.
  • Também foi realizada experiência nas casas e veículos dos suspeitos. O objetivo é localizar possíveis traços de sangue que podem explicar o que aconteceu com Carmen.
  • O trabalho policial com a suspeita de que o corpo de Carmen pode ter sido lançado em um rio da cidade. Portanto, a marinha brasileira foi chamada e, se necessário, os mergulhadores também serão chamados.
  • “Mas isso estaria em outro passo. Por enquanto, eles seriam apenas pesquisas visuais nos rios, nos bancos aqui, perto do local aqui”, disse o delegado.

Dossier para pressionar o namorado

A investigação mostrou que Carmen estabeleceu um arquivo contra Marcos Yuri com evidências de crimes cometidos por ele na região, como roubo e roubo. O aluno teria usado o documento para pressionar seu namorado para cuidar do relacionamento.

“Acho que ela estaria pressionando para cuidar do relacionamento, que ele não aceitou. De acordo com a análise do caderno, a análise das testemunhas que foram ouvidas, determinamos que havia uma recusa de Yuri em cuidar do relacionamento e que finalmente motivou o crime”, disse o delegado.

A família e a universidade se arrependem do caso

Em uma nota publicada em um perfil do Instagram que libera informações sobre o desaparecimento de Carmen, a família do aluno demonstrou a angústia que você sente devido ao caso. “Desde o início desta viagem, há quase um mês, nossas vidas ficaram brutalmente chocadas e, a partir de então, todos os dias, olhamos, buscamos, manifestamos respostas e sofremos a angústia dos dias que passam e as respostas não aparecem”, diz o texto.

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Segundo a família, o estudante universitário é “uma mulher querida, estudo, trabalhador e muito querido”. Os membros da família também o descrevem como uma pessoa feliz e divertida, com muitos sonhos e objetivos de realizar. “Uma garota que sempre foi sensível e sempre usou a arte como uma forma de expressão”, diz a publicação da noite de sexta -feira passada (11/7).

Os membros da família também disseram que as notícias da prisão do suspeito “eram como um longo presságio que teremos adiante”. Eles destacaram a sensibilidade do caso, envolvendo uma mulher trans e negra. “Sabemos que a justiça brasileira está andando muito lentamente, especialmente quando alguém não tem a materialidade do fato e porque ela é uma mulher trans e negra, onde, infelizmente, as leis de defesa das pessoas na comunidade LGBTQIAP+ são defeitos”.

“Queremos reiterar que nosso duelo só vive quando recebemos a resposta para a pergunta que gritamos há um mês: onde está Carmen?” A nota concluiu.

Também em uma publicação sobre redes sociais, NOP, onde Carmen estudou zotechnics, lamentou a suspeita de femicida e forneceu solidariedade à família da vítima.

“A parada temporal de dois suspeitos e a hipótese de himicida reforça a seriedade da situação e mantêm toda a comunidade universitária com a expectativa de que os fatos sejam claramente esclarecidos. Reiteramos nossa repudiação de toda a forma de violência e nosso respeito pela diversidade.

A Universidade não comentou uma possível expulsão de Marcos Yuri, que também é estudante da instituição.

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