As equipes do Conselho de Vigilância da Saúde Ambiental (Dival), o Ministério da Saúde do Distrito Federal (SES-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Administração Regional de Tagaruga devem levar uma semana para limpar a casa de um acumulador compulsivo. O grupo de trabalho começou na terça -feira (18/3).
As equipes de órgãos eliminaram detritos e objetos armazenados na casa. Até a última atualização deste relatório, 15 caminhões seriam necessários para coletar todos os materiais acumulados na propriedade, de acordo com o SES-DF.
A pasta acrescentou que o trabalho dos profissionais inclui a poda de árvores, a desinfecção, a desinfecção da casa, bem como a vacinação anti -abby dos animais presentes na residência: sete cães e dois gatos.
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E é que até 15 caminhões são necessários para coletar materiais acumulados
Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência de Saúde-DF
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As equipes dos órgãos públicos do DF começaram a eliminar os escombros e os objetos armazenados em casa
Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência de Saúde-DF
O Ministério da Saúde relatou que ações como essa são necessárias, porque o excesso de objetos acumulados favorece a proliferação de pragas e doenças, como dengue, baratas, escorpiões e roedores, o que coloca outros moradores da região em risco.
Também de acordo com o portfólio, a população pode desencadear o divino, verificando situações de acúmulo excessivo de resíduos ou outros objetos nas residências, bem como no caso de outras situações que representam um risco para a saúde pública.
As informações podem ser transmitidas ligando para 61 3449-4427 ou pela saúde do mostrador (160).
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Apoio à saúde mental
Além da eliminação de artigos, o SES-DF fornece suporte especializado para aqueles em uma situação semelhante à do residente da propriedade. “As pessoas com transtorno de acumulação geralmente têm dificuldades significativas para descartar objetos, mesmo sem valor real, o que pode comprometer sua segurança e bem -estar”, disse o secretário.
A rede de saúde pública do DF possui atendimento específico para esses casos nos Centros de Cuidados Psicossociais (CAP) e nas unidades básicas de saúde (UBSS). Nesses espaços, os pacientes recebem acompanhamento multiprofesional, com psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais, concentrando -se em melhorar a qualidade de vida e a reintegração social.