O líder do governo Lula na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse que a revisão da sentença para parte dos condenados da participação em 8 de janeiro é “correta” e aceitaria a criação de um comitê especial para discutir a questão. No entanto, o Petista acusou a punição de mentores e tentativas financeiras na tentativa de golpe e defendeu a prerrogativa do Supremo Tribunal Federal (STF) de investigar o vice -Eduardo Bolsonaro (PL).
“Aqueles que pagam contra a lei democrática e as instituições devem ser investigados e punidos. (…) A Constituição é maior que o mandato, então quem comete o crime merece ser investigado, Eduardo Bolsonaro ou outro que mina esses princípios”, disse José Guimarães em AO em AO em AO em AO Entrevista de Metropolis.
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O deputado também declarou que o relacionamento da Câmara com a Suprema Corte não está diretamente relacionado ao governo, mas defendeu um “freio de armazenamento” entre o Legislativo e o Supremo. “É redefinir as habilidades claramente, então ninguém invade a competição privada do outro”, disse o parlamentar. Os líderes da câmara citam o medo de uma nova crise entre os poderes para não tocar na questão da anistia.
Na semana passada, o prefeito, Hugo Motta (Republicons-PB), disse que não guiaria o projeto diretamente no plenário. Ele sugeriu a redação de uma proposta que pode ser aprovada sem ser derrubada açúcar pelo STF e se aventurou na criação de um comitê especial para discutir o tópico com mais calma.
A idéia foi rejeitada pela oposição, mas não pelo governo, que começou a aceitar a redução da penalidade para aqueles que apenas participaram da manifestação. O Lula Pt continua dizendo que não aceitará nenhuma proposta que possa beneficiar os mentores, financeiros ou organizadores de 8 de janeiro e o drama para derrubar o presidente do poder.
“Não podemos aceitar uma ampla, geral e sem restrições. Revise ou module a dosimetria das penas daqueles que participaram sem saber que está correta. Mas tinha um comando. Aqueles que ordenaram, articularam, ordenaram um plano para matar o presidente da República, ministros e golpistas”, disse José Guimar 100.

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