Após a taxa, Trump diz que Lula pode chamá -lo de “sempre que quiser”

Em um comunicado na sexta -feira (1/8), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) pode falar com ele “quando ele quiser”. A declaração ocorreu em meio a perguntas sobre 50% das tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos em produtos brasileiros.

Trump declarou que está aberto ao contato de Lula, mas não evitou as críticas ao governo brasileiro. Falando em medidas comerciais, o republicano disse que as pessoas que administram o Brasil “fizeram o errado”.

Confira uma olhada:

Lula e Trump ainda não falaram desde o início da crise comercial entre os dois países. No meio das declarações e críticas do governo brasileiro, nesta sexta -feira, o republicano fez ênfase, no entanto, que “ama o povo do Brasil”.


Tarifa

  • Donald Trump assinou a ordem executiva que formalizou a tarifa de 50% contra os produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos.
  • Na prática, 50% é a soma de uma taxa de 10% anunciada em abril, com 40% adicionais anunciados no início deste mês.
  • No entanto, o líder americano deixou quase 700 produtos da lista de itens afetados pela taxa adicional de 40%. Isso inclui: suco de laranja, aviões, nozes, minerais de óleo e ferro. Os produtos isentos serão afetados apenas a uma taxa de 10%.
  • A previsão do governo dos Estados Unidos é que a taxa entrará em vigor no início deste mês.
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Presidente dos Estados Unidos Donald Trump

Anna Moneymaker/Getty Images

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Presidente dos Estados Unidos Donald Trump

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Donald Trump

Reprodução

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Donald Trump após o ataque em Butler, Pensilvânia, em julho de 2024

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Canal/reprodução/reprodução do Gov/YouTube

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Presidente Lula

Divulgação/redes sociais

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Lula planeja sancionar o projeto de exportação

Ricardo Stuckert / PR

A Casa Branca não quer falar, diz Lula

Na terça -feira (29/7), Lula recebeu jornalistas do New York Times no Palácio Alvorada em Brasília e disse que ninguém na Casa Branca quer falar.

“Pedi em contato. Nomeei meu vice -presidente, meu Ministro da Agricultura, meu Ministro da Economia, para que cada um possa conversar com seu colega e entender qual seria a possibilidade de diálogo. Até agora, não foi possível”, disse o presidente.

Na entrevista, o Petista adotou um tom mais suave, da abertura ao diálogo. “Só para conhecer o calendário, comemoramos 10 reuniões comerciais com o Departamento de Comércio dos Estados Unidos. Em 16 de maio, enviamos uma carta solicitando uma resposta dos Estados Unidos. A resposta que recebemos foi através do site do presidente Trump, anunciando tarifas no Brasil”, disse ele.

Taxas contra o Brasil

Donald Trump assinou na quarta -feira (30/7) a ordem executiva que formalizou a tarifa de 50% importada do Brasil. A decisão foi justificada como uma resposta às ações do governo brasileiro de que, de acordo com a Casa Branca, eles representam uma ameaça “incomum e extraordinária” à segurança nacional, política externa e economia dos Estados Unidos.

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A taxa estava programada para começar nesta sexta -feira. No entanto, a ordem executiva define para 6 de agosto o início do período para mercadorias inseridas para consumo ou retirada do depósito para consumo.

Apesar da ordem executiva, Trump deixou quase 700 artigos fora da taxa, como produtos aeronáuticos civis, o que é importante para Embraer, suco e laranja (suco e polpa), mineral de ferro, aço e combustível, por exemplo.

Veja a lista de exceções de taxa:

A medida é baseada nos poderes internacionais de emergência de emergência de 1977 (IEEPA) e declara o estabelecimento de uma nova emergência nacional nos Estados Unidos em comparação com o Brasil.

Efeito Bolsonaro

O texto da Ordem Executiva acusa o governo brasileiro de buscar, intimidar, censurar e processar o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores, que, na opinião do governo Trump, constituiriam graves violações dos direitos humanos e um enfraquecimento do governo da lei.

“O presidente Trump reafirmou constantemente seu compromisso de defender a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos contra ameaças externas, incluindo a salvaguarda da liberdade de expressão e culpar os violadores de direitos humanos por seu comportamento ilegal”, diz ele.

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