Uma das principais vítimas de aquecimento global é a camada de gelo que cobre a Antártica, que derrete lentamente e aumenta o nível do mar. No entanto, os cientistas descobriram o que pode ser uma solução incomum: Penguin Peanut.
Pesquisadores da Universidade de Helsinque, Islândia, descobriram que a mistura de fezes de pinga e urina emite amônia em gás que, misturada com o enxofre emitido pelo fitoplâncton, induz a formação de nuvem.
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Essas nuvens não permitem que a luz do sol chegue com energia ao gelo, impedindo que ela derrete. A pesquisa foi realizada na ilha de Seymour, no extremo norte da Península Antártica, durante o verão e foi publicada na Communications Earth & Environment, pelo The Nature Group, nesta quinta -feira (22/5).
Os cientistas mediram a nuvem de amônia que veio de uma colônia de 60.000 pinguins pinguins a oito quilômetros de distância e notou um pico de 13,5 partes por bilhão de substâncias no ar, aproximadamente mil vezes mais que a quantidade normal.

Mesmo um mês depois que os pinguins emigraram, a concentração de amônia no local permaneceu 100 vezes maior, as costas no rosto continuaram a liberar a substância enquanto se decompõe.
“Fornecemos evidências de que a diminuição das populações de pinguins pode causar comentários positivos no aquecimento do clima na atmosfera antártica durante o verão”, escreve os autores.
Equilíbrio delicado
No entanto, as nuvens devem estar bem localizadas para serem benéficas. O gelo também reflete a luz e, se os raios estiverem presos entre a camada fria e as nuvens, a temperatura aumenta.
Outro problema é a segurança da população de pinguins: a redução do gelo devido à reprodução do aquecimento global, alimentos e produção contra predadores de animais, deixando -os em perigo.
“A complexidade desses processos requer experimentação e pesquisa contínua e dedicada para sua desconstrução”, diz o artigo.
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