As sanções dos Estados Unidos, impostos ao ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF), de forma alguma mudam o curso da ação criminal contra o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) mais sete aliados. Embora o governo de Donald Trump tenha aplicado a Lei Magnicky contra Moraes, o visto do Ministro da Ação da Ação, seus parentes e aliados, e, tendo feito o funcionário tarifário de 50% dos produtos importados do Brasil, nada mudou.
Na justificativa do governo de Trump contra os ministros do STF, e especificamente contra Moraes, o processo judicial contra Bolsonaro, que se tornou acusado de uma tentativa de acertar depois de perder as eleições de 2022 antes do presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT). Trump até disse que o tribunal brasileiro promove uma “caça às bruxas” contra o ex -presidente.
A ordem executiva assinada por Trump para aplicar a lei de Magnitsky na quarta -feira (30/7) acusa o governo brasileiro de perseguir, intimidar, censurar e processar o ex -presidente e seus apoiadores, que, na opinião do governo republicano, constituiria violações graves dos direitos humanos e um enfraquecimento do estado da lei.
Mesmo assim, os prazos funcionam. Após as acusações finais do ex -OrderRer de Mauro CID, apresentado na terça -feira (29/7), o prazo para as defesas do outro acusado da investigação, considerado o crucial da suposta trama de golpes, fala. Entre eles estão o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e os membros do ex -governo comandados por ele.
Leia também
Condenação
Conforme determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, o Gabinete do Procurador -Geral (PGR) e El Cid tiveram 15 dias para apresentar suas acusações finais.
O procurador -geral da República, Paulo Gonet, defendeu a condenação de todos os membros do núcleo e a redução dos benefícios concedidos à CDI. A antiga ordem dos pedidos já solicitou a manutenção dos termos assinados com a Polícia Federal (PF) na fase de investigação da tentativa de golpe.
Agora, com as manifestações de PGR e CID, ele começa a contar o prazo para as defesas dos outros réus, como Bolsonaro, Braga Netto e Anderson Torres. Eles terão 15 dias para apresentar suas acusações em ação criminal.
A previsão é que todas as manifestações serão concluídas até 13 de agosto. Ou seja, os prazos não serão suspensos durante o recesso do judiciário em julho. Portanto, a contagem é normalmente seguida. A resposta das defesas é a etapa final do processo antes do julgamento, que deve ocorrer entre o final de agosto e o início de setembro.
Crimes imputados aos membros principais 1:
- Organização criminosa armada.
- Tentativa de abolição violenta do governo da lei democrata.
- Golpe d’etat
- Danos qualificados pela violência e a séria ameaça contra os ativos da União, com considerável dano à vítima.
- Deterioração dos ativos listados.
Quem são os réus com Bolsonaro?
O núcleo 1 do suposto lote de golpe é composto por oito réus. Juntamente com Bolsonaro, eles são aliados próximos e membros do primeiro nível do ex -governo, como ministros e ex -comandante da Marinha. Todos eles foram interrogados na primeira classe da Suprema Corte.
Veja a lista:
Alexandre Ramagem: Ex -diretor da Abin, ele é acusado do PGR de atuar sobre a disseminação de falsas notícias sobre fraude eleitoral.
Almir Garnier Santos: O ex -comandante da Marinha teria apoiado a tentativa de golpe de uma reunião com os comandantes das forças armadas, nas quais o então Ministro da Defesa apresentou um rascunho do golpe. De acordo com o PGR, o almirante teria disponibilizado tropas marinhas.
Anderson Torres: Ex -Ministro da Justiça, ele é acusado de aconselhar legalmente Bolsonaro na execução do plano de golpe. Uma das principais indicações é o rascunho do golpe na casa de Torres em janeiro de 2023.
Augusto Heleno: Ex -ministro da GSI, o general participou de uma vida que, de acordo com a denúncia, propagou notícias falsas sobre o sistema eleitoral. O PF também localizou uma agenda com anotações sobre o planejamento da descrença das pesquisas eletrônicas.
JAIR BOLSONARO: Ex -presidente da República, ele é nomeado líder da trama de golpe. A PGR argumenta que Bolsonaro ordenou que o plano permanecesse no poder depois de ser derrotado nas eleições e, portanto, responde ao qualificador de liderar o grupo.
Mauro CID: Ex -assistente de ordens de Bolsonaro e um queixoso do caso. De acordo com a PGR, ele participou de reuniões no golpe e trocou mensagens com conteúdo relacionado ao planejamento da ação.
Paulo Sérgio Nogueira: Segundo os relatos, o ex -ministro da Defesa foi apresentado à defesa dos comandantes militares, escrito por Bolsonaro. O texto forneceu a criação de uma “Comissão de regularidade eleitoral” e procurou cancelar o resultado das eleições.
Walter Souza Braga Netto: Ele é o único réu preso entre os oito réus do núcleo central. Ex -ministro e Reserva Geral, ele foi preso em dezembro do ano passado sob suspeita de obstruir investigações. De acordo com a queixa da CID, a Braga Netto teria entregue dinheiro em um saco de vinho para finanças e ações que incluíam um plano para matar o ministro Alexandre de Moraes.