A análise do material coletado sob as unhas do empresário Adalberto Amarilio Júnior, 36, pode ajudar a resolver o caso.
O relatório médico reforçou uma linha de investigação policial que indica que Adalberto poderia ter sido morto após um assassinato de leões, provavelmente aplicado por um segurança.
Então, a análise do material sob as unhas poderia confirmar se, de fato, houve uma luta, uma vez que a reação da vítima geralmente causa arranhões no agressor.
O material genético também foi coletado, no caso pelos traços da pele, na roupa e no corpo do empreendedor. Os relatórios estão em elaboração
Mesmo assim, as autoridades não têm certeza se o golpe foi responsável pela morte ou simplesmente um desmaio do empresário.
Embora pareça um grande avanço, a teoria policial encontra o grande número de guardas de segurança que trabalharam no evento. De acordo com as autoridades publicadas em uma entrevista coletiva realizada na quarta -feira passada (18/6), o evento contratou 188 funcionários para proteger o site e, adicionando a equipe de pista de corrida, o número de segurança vai além de 200.
A polícia revelou que eles têm uma lista de todos os nomes dos guardas de segurança do local e ordenaram que imagens mostrassem quais funcionários estavam na pista para o carro de Adalberto. Não há suspeitos até esta publicação.
Em um comunicado à imprensa, IVALDA ALEIXO e o secretário executivo de Segurança Pública, Osvaldo Nico Gonçalves, disse que o empresário teve uma morte lenta, sofrida e agonizante. Segundo os delegados, as lesões indicam que Adalberto pode ter desmaiado tentando respirar antes de morrer.
A mesma análise encontrou lesões no pulmão empreendedor, que são compatíveis com condições de hipoxemia, que é uma diminuição anormal na quantidade de oxigênio no sangue arterial e asfixia.
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Os principais pontos em que o empresário caminhou foram marcados
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A polícia encontrou o corpo de Adalberto perto do nono da pista de corrida de interlatos
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Os agentes localizaram o corpo em um orifício de 2 e 40 cm de diâmetro
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Segundo o primeiro -ministro, a vítima estava em um capacete, o que dificultava confirmar a identidade do corpo
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Adalberto Junior está desaparecido desde a última sexta -feira (30/5)
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O empresário Adalberto Junior com sua esposa, Fernanda
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Ele era um empresário
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O empresário Adalberto Junior com sua esposa Fernanda
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Eu tinha 36 anos
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Mancha de sangue encontrada em um carro de negócios
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Trans de sangue no Ecretate Carsed Abstors na trilha da interlha no SP
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Trans de sangue no Ecretate Carsed Abstors na trilha da interlha no SP
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Trans de sangue no Ecretate Carsed Abstors na trilha da interlha no SP
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O que é conhecido
A polícia civil já considera o caso como homicídio depois que um dos relatórios médicos disse que o empresário morreu de asfixia.
Apesar da disseminação do relatório médico, a maneira pela qual o crime ocorreu ainda não foi esclarecido. Por esse motivo, existem duas possibilidades na investigação: morte por constrição torácica (causada pela pressão torácica) ou asfixia como resultado da pressão no pescoço.
Além disso, a polícia não conhece o momento em que o empresário foi morto, mas apenas que Adalberto chegou à pista de Racing da Interlagos, no sul de São Paulo, por volta das 12 horas do dia em 30 de maio, quando ele desapareceu. O corpo de Adalberto foi encontrado quatro dias depois em um buraco dentro de uma área de construção na pista.
A investigação acredita que o empresário foi colocado no buraco e descartou a possibilidade de Adalberto Cayra na base. No entanto, a polícia não pode dizer se o empresário foi colocado morto ou vivo no buraco.
Um dos relatórios médicos disse que Adalberto sofreu uma lesão no joelho enquanto ele ainda estava vivo. O delegado Rogété Thomaz, que atua no caso, disse que os ferimentos podem ter sido causados no momento em que o empresário estava prestes a ser colocado no buraco em que ele foi encontrado.
Adalberto apresentou lesões no pescoço, mas não o suficiente para quebrar a traquéia, disse que o diretor do Departamento de Proteção de Homicídios (DHPP), IVALDA ALEIXO, que reforça a idéia de um possível assassino de leões.
O relatório toxicológico não detectou a presença de álcool, drogas, drogas, pesticidas ou outras substâncias no sangue de Adalberto, que exclui a suspeita de morte devido a envenenamento ou envenenamento.
Essas informações atendem ao testemunho do amigo que estava com o empresário no evento em que Adalberto desapareceu em 30 de maio. Rafael Aliste disse à polícia que Adalberto havia consumido maconha e cerca de oito cervejas e, portanto, estava “mais agitado que o normal”.
Um relatório também identificou a presença de antígeno da próstata específico (PSA) no pênis do empresário, que é uma proteína produzida pela próstata presente no sêmen. Esse tipo de achado é comum nos homens. Os especialistas também encontraram espermatozóides nas cavidades orais e anal de Adalberto, que elimina a hipótese da violência sexual.
Assassinato
A morte do empresário começou a ser investigada como homicídio após a disseminação dos relatórios da IML. Inicialmente, o caso foi investigado como uma morte suspeita, mas as autoridades deixaram de lado a hipótese de um possível acidente devido ao relatório médico para apontar a asfixia.
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Na semana em que o corpo foi encontrado, o diretor do DHHP, IVALDA ALEIXO, já acreditava que o empresário não teria caído no buraco, mas que ele já estava lá, já inconsciente. Ele também levantou suspeitas de que Adalberto foi encontrado sem calças, tênis e câmera junto com o capacete.
Naquela época, os pesquisadores também encontraram a vítima sem ferimentos aparentes, apenas com marcas no pescoço, que, de acordo com Iivalda Aleixo, disseram que na época eram causadas por atrito com a fivela do capacete que o empresário carregava.
Rafael Aliste, amigo de Adalberto, foi considerado suspeito pela polícia. No entanto, embora a investigação tenha encontrado inconsistências no testemunho, a polícia descartou sua participação acreditando que não há evidências suficientes e entende que Rafael tem um álibi.
Desaparecimento
- Adalberto desapareceu na noite de uma sexta -feira (30/5), depois de não voltar de um evento de motocicleta na pista de corrida da Interlagos. Eu estava com um amigo.
- A esposa do empresário disse à polícia que ele recebeu uma mensagem de Adalberto, por volta das 20h, dizendo que veria uma corrida de motocross e depois voltaria para casa.
- Rafael Aliste, amigo de Adalberto, disse às autoridades que ele gostou do evento com o empresário normalmente, participou de algumas corridas de motocicleta, bebia álcool e se despediu por volta das 21h.
- O carro do empresário estava estacionado em Karting Interlagos. O veículo, que tinha manchas de sangue lá dentro, foi apreendido pela polícia.
Quem era o empresário
Adalberto Júnior era o proprietário do ótico ótico Angela, que possui unidades em Osasco e Barueri, na região metropolitana de São Paulo.
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O empresário Adalberto Junior com sua esposa Fernanda
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Eu tinha 36 anos
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Rafael Aliste (à esquerda) estava com o empresário Adalberto Junior (à direita), encontrado morto na pista de corrida de interlatos, na parte sul de SP
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A esposa do empresário lamenta a morte nas redes sociais
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Ele era um empresário
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O empresário Adalberto Junior com sua esposa, Fernanda
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Adalberto Junior está desaparecido desde a última sexta -feira (30/5)
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Os principais pontos em que o empresário caminhou foram marcados
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Mancha de sangue encontrada em um carro de negócios
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Trans de sangue no Ecretate Carsed Abstors na trilha da interlha no SP
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Trans de sangue no Ecretate Carsed Abstors na trilha da interlha no SP
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Trans de sangue no Ecretate Carsed Abstors na trilha da interlha no SP
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A polícia civil atraiu a rota provável da vítima
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Eu era casado com Fernanda Dandalo. Nas redes sociais, a mulher publicou fotos do casal em viagens internacionais, como Paris e Roma.
Adalberto também gostava de montar uma motocicleta, um hobby dividido com seu parceiro. Na última publicação do casal, Fernanda aparece ao lado do empresário, em frente a uma motocicleta, com a legenda “Wild Motoqueiros”.