A “Ilha Vera Cruz” foi o primeiro nome dado ao nosso país pelo comandante do esquadrão Cabral Pedro Álvares, na aventura das descobertas do Novo Mundo no quintal. O conceito errôneo foi de curta duração. Não era uma ilha. Fazia parte de um continente chamado “Terra de Santa Cruz” que mantinha o tom religioso do contrato de colonização.
No entanto, desde 1503, “Abraçou e a cor vermelha que os panos”, a seca, a madeira conhecida na Europa e comercialmente valiosa, denominada terra descoberta e se tornou o principal produto explorado pelos portugueses sob o protesto indignado de Fray Vicente do Salvador. A colonização também teve a missão de evangelização expressa na cruz do templário estampado nas carabinas.
No entanto, o ato de fundação do Brasil, pelo menos em nome do batismo, selou um pacto de origem e destino com a natureza da beleza impressionante e a oferta de riqueza aparentemente inesgotável.
Eu digo “aparentemente inesgotável” porque, no relacionamento, duas visões coexistem: a visão humanística impregnada com a cultura renascentista que ele percebeu na expansão de novas fronteiras a expansão dos limites do conhecimento e estimulou a imaginação dos pensadores; e a visão utilitária moveu -se pelo interesse mercantilista que procurou expandir o comércio e abrir novos espaços de exploração monopolista pelos estados nacionais emergentes.
Ele vem da lei fundamental do relacionamento ambivalente com a natureza. Por um lado, a exploração predatória determinada pelo folheto mercantilista. Por outro lado, o impacto do deslumbrante dos colonizadores na natureza brasileira levou ao primeiro dos cronistas a destacar um “paraíso para o chão”, entrelaçado com “intermináveis águas”.
Já na primeira visão, no Porto, com certeza, os colonizadores encontraram sua majestade na Floresta Atlântica, uma espécie de tapete verde se estendia ao mar, de modo que agrediu e degradou que Drummond definiu seu sofrimento de existência como “doação ilimitada à eterna ingratidão”. A existência de sofrimento da Floresta Atlântica é o objetivo de uma obra de Warren Dean (1932-1994) para ferro e fogo: a história e a devastação da floresta atlântica brasileira (ed. CompanHia Das Letters. São Paulo, 1996).
Eu mal sabia que a expedição de Cabalina era que esse show de olhos era apenas um pedaço de um mosaico inimaginável.
Ao norte, a gigantesca selva da Amazonon Jungle oferece ao mundo serviços ecológicos vitais para o equilíbrio ambiental e abriga o maior tesouro da humanidade, a biodiversidade, uma fonte inesgotável de respostas e doenças de fome que ainda não são satisfatoriamente decifradas pela fábrica humana.
Na direção oeste, bem no coração do Brasil, “pequenos troncos torcidos e troncos curvos, folhas grossas e escassas no meio da vegetação fina e assustadora”, esconde uma bênção da natureza, a fechada, um generoso fornecedor de biodiversidade e nascentes onde outra riqueza é mais assustadora e crítica: água.
E por falar em água, o paraíso das águas vem de um ecossistema único que é o Pantanal. É um ofício frágil da natureza, que revela um show único que, em certos momentos, o céu, a terra e as águas, nas planícies sobrepostas, parece uma coisa.
Em todos esses cenários, a beleza é o trabalho da criação; A tragédia é uma obra de destruição humana.
Somente na natureza de La Caatea parece interpretar beleza e tragédia; de vida e morte. Tudo acontece quando o sol queima (e queima muito) e quando chove (e chove pouco).
E, ao contrário de todos, são ouvidos o grito da terra associado ao grito dos pobres. É o semi -árido mais populoso do planeta.
Diferente porque é um bioma único no mundo. “The White Forest” é um tipo de pálido que revela a língua tupi. Embrano, quase desbotado. Bem, representa aproximadamente 10% do território brasileiro; Estima -se que abriga uma flora entre 2 e 3 mil espécies; Habita 1307 espécies animais (327 endêmicas), mais de cem mamíferos, aproximadamente 1.000 aves e mais de 1220 espécies de animais de vertebrados.
A imagem desanimadora não desaparece. Onde eram rios temporários, enrugavam como se um rosto fosse mais velho durante a noite; Onde era o verde das folhas de Jurema, Camarathuba e Mororó, o Xique-Xique, Palmatório e Mandacaru restam, ou seja, há espinhos como se fossem armas de uma luta pela sobrevivência, mesmo quando a redução da chuva substituindo o Partido Froguru, Wing Wing, canto, canto, mocó, mocó, uma “explosão da vida”. “.” “.” “.”
Nesse sentido, a degradação da natureza atingiu o ponto crítico revelado pela ameaça climática: um problema vital para a agenda global. O Brasil tem responsabilidade estratégica e destaque de enfrentar em conjunto o desafio de mudar o curso da civilização. Este ano, em Paraá, Cop30 (30ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança Climática-UNFC) será o apresentador de Parara.
De fato, a boa notícia é o relatório anual de desmatamento (RAD Mapbiomas), publicado em 15 de maio, que revela uma redução de 32,4% na área desmaturada até 2024/2023; As más notícias são o sério risco de “flexibilidade” dos padrões de licença ambiental.
No caso de Caatura (redução de 13,4%), o gerenciamento do estado, de maneira articulada, cooperativa e eficiente, conclui o processo de criação de seis unidades de conservação no semi -arídeo de Pernambuco (Serra da Matinha, Serra do Broken, Sarra -Siria Siriema, Verra Verra). É importante observar que o projeto é financiado pelo Global Environmental Fund (GMEF), sob a coordenação do MMA, tem o BID como agência de implementação, está sendo tocado pelo Funbio e executado por Cepan, em associação com Semas-PE e CPRH.
Enquanto isso, Caatina, forte, vive.
P.S. Economize em 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente!