O tenente -coronel Mauro Cid, queixoso do suposto lote de golpes para anular as eleições presidenciais de 2022, é o primeiro a ser ouvido na segunda -feira (9/6) pelo ministro Alexandre de Moraes no Primeiro Classe do Corte Federal (STF), no interrogatório dos defensores do Core 1 da caixa.
O interrogatório começou com as questões do ministro Alexandre de Moraes, relacionadas ao caso, seguidas de breves perguntas do ministro Luiz Fux. Depois do procurador -geral da República, Paulo Gonet, interrogou o CID, em uma sessão mediada pelo ministro Moraes. Os advogados das outras partes também ouvem o tenente -coronel.
Gonet questionou o CID sobre a expectativa do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados sobre possíveis fraudes nas eleições presidenciais de 2022. O tenente -coronel respondeu que a expectativa era “ótima”.
“Uma grande expectativa era encontrar fraudes nas pesquisas. Sempre vimos uma busca para encontrar fraude nas pesquisas. Com fraude nas urnas, eu poderia convencer os militares dizendo que a reação era fraudulenta, algo e, em seguida, a situação mudaria, então o grande lema lá, da minha visão, foi encontrar uma fruta nas ruas”.
O interrogatório começou com as questões do ministro Alexandre de Moraes, relacionadas ao caso, seguidas de breves perguntas do ministro Luiz Fux. Agora, o procurador -geral da República, Paulo Gonet, interroga o CID, em uma sessão mediada pelo ministro Moraes.
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Mauro Cid durante o interrogatório da trama repentina
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Cid de Mauro
Reprodução/Justiça na TV
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Ministro do STF Alexandre de Moraes
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Bolsonaro no interrogatório da trama de golpes
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JAIR BOLSONARO
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General Augusto Heleno
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Bolsonaro durante o enredo do golpe de pergunta
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Bolsonaro no enredo de interrogatório
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Bolsonaro e Mauro Cid se cumprimentam durante o interrogatório da trama
Tonelina/STF
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Questão de descarga
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Bolsonaro no interrogatório da trama de golpes
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Bolsonaro durante o interrogatório da trama
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Questão de descarga
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Plenário da primeira classe da Suprema Corte
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Judot julgamento de golpes na primeira classe da Suprema Corte
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Julgamento do golpe
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Julgamento do golpe
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Mauro CID durante o julgamento no STF
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Julgamento do golpe
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Bolsonaro durante o interrogatório da trama
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Gonet questionou o CID sobre o registro fotográfico do suposto rascunho do golpe, no qual a foto estava parcialmente entupida por um papel que escondeu o final do documento. O ex -presidente do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que não sabia que pegou o registro onde recebeu a foto do rascunho por mensagem.
“Mas eu realmente me lembro de quem o enviou e, na verdade, é um documento, digamos, mesmo muito mal. Mas não me lembro de quem tirou a foto, não tirei a foto, não recebi esse documento físico, acabei de vir digital”, disse Cid.
O interrogatório, que ainda está em andamento, visa aprofundar as investigações no grupo principal acusado de articular um suposto golpe para invalidar os resultados das eleições de 2022.