Reprodução/PCDF

O aluno que planejava atacar uma escola pública de Guará estava negociando a compra de armas com fornecedores da região estrutural. Aos 16 anos, o adolescente foi apreendido por agentes da Divisão da Divisão de Polícia Civil (DPCEV) (DPCEV).
A investigação começou depois que a criança deixou uma carta em uma sala de aula da instituição. No texto, o aluno disse que “ele sempre sonhava em matar pessoas” e que “todos merecem morrer”. Foi preso na segunda -feira (26/5).
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Na carta, a criança ainda disse que estava envolvida na luta na escola e, portanto, era “uma bomba de vigia prestes a explodir”. “Vou colocar minhas mãos com uma arma e matar todos que se atrevem a me mudar um dia”, escreveu ele.
Para evitar qualquer tipo de estigma, o relatório não publicará o nome da unidade de ensino onde o evento ocorreu.
Mencionado aos terroristas
O adolescente até mencionou terroristas e outros ataques que vitimou muitas pessoas, projetaram símbolos nazistas e citaram ideologias extremistas. O PCDF também descobriu que a criança olhou na internet.
Na casa da criança, outros escritos, uma faca, um machado, uma simulação de armas, uma munição e telefone celular foram apreendidos. Todo o material passará pela experiência.
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