A descoberta da imagem clínica do ex -presidente Fernando Collor de Parkinson foi decisiva para o Ministro da Suprema Corte (STF), Alexandre de Moraes, para autorizar a prisão da Câmara Humanitária ao ex -Mandanker, em uma decisão tomada na quinta -feira (1/5).
Os relatórios, mantidos confidenciais pela própria decisão de Moraes, apontam que, em três datas e duas em 2022 e uma em 2024, há “referência expressa à continuidade da doença de Parkinson e comorbidades derivadas”, incluindo ressonâncias do crânio magnético e a descoberta do medicamento no Hospital Sírio-Libook em Sãoo.
O diagnóstico ocorreu após a cor sofrer um desconforto em novembro de 2019, quando foi necessário um período de hospitalização. Desde então, o ex -presidente usou medicamentos controlados. Após a apresentação de relatórios médicos, segundo Moraes, o agravamento de sua saúde foi evidenciado.
“Portanto, no momento da execução da penalidade, a compatibilidade entre a dignidade da pessoa humana, o direito à saúde e a eficácia da justiça criminal indica a possibilidade de conceder a parada doméstica humanitária a Fernando, a presença de Mello, como está no tratamento de Mello, com a doença de Parkinson, de se seis anos.
Com a prisão domiciliar, o colar terá que usar uma torção eletrônica e é proibido receber visitas, exceto membros da família, equipe médica e pessoas anteriormente autorizadas pelo STF. Moraes também determinou a suspensão do passaporte do ex -presidente para impedir que ele saia do país.
Anotação de 6 a 4
- A determinação da parada colorida por Moraes foi apoiada pelo plenário da Suprema Corte. O tribunal decidiu a pontuação de 6 a 4 bancos a decisão do colega;
- A defesa do cólon apelou contra a prisão e argumentou que o cliente sofre de “comorbidades graves de saúde”, como a doença de Parkinson, apneia do sono e transtorno afetivo bipolar;
- Após os argumentos da defesa, Moraes recebeu uma opinião da prisão em que o Colra está em Aagoas. No documento, a instituição de custódia afirma oferecer o tratamento necessário ao ex -presidente;
- Moraes solicitou exames de imagem e enviou o caso ao PGR, que falou favoravelmente com a prisão da casa.
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Gustavo Moreno/ Metropolis
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Fernando Colla
Rafaela Feliciano/Metropolis
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Fernando Collor foi condenado em 2023 a 8 anos e 10 meses de prisão
Rafaela Feliciano/Metropolis
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Então, o presidente Fernando Collor e a ex -primeira -dama Rosa Collor
Imagens de Paulo Fridman/Sygma/Getty
Seguindo a opinião de PGR
Na decisão de quinta -feira, o ministro Alexandre de Moraes acompanhou a opinião da PGR, assinada pelo procurador -geral, Paulo Gonet, que enfatizou, em sua ordem: “A demonstração é a rejeição do pedido de reconhecimento da prescrição da reivindicação punitiva do estado e da concessão humanitária da prisão” “.
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A cor foi presa em 25 de abril em Maceió (Al), pela determinação do próprio Moraes. A prisão refere -se a um ramo da operação de lava jato. Ele foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Até então, cumpriu uma frase fechada e uma célula individual de uma asa separada dos outros presos no Cavalcanti Balomero da penitenciária de Oliveira dos homens em Mació (Al). A estrutura do local projetou capacidade para 892 prisioneiros, mas atualmente abriga 1.324 homens.