Cupertino: O júri terá uma análise 3D da casa da qual a filha viu assassinatos

O julgamento de Paulo Cupertino Matias foi remarcado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) na quinta -feira (29/5), depois que o réu causou a suspensão do primeiro júri, em 10 de outubro do ano passado, durante o qual o advogado de defesa Alexander Neves Lopes demitiu. Ele é acusado da morte do ator Rafael Miguel e dos pais do jovem.

Durante o popular júri de Triple Homicide, houve um crime em 2019 no sul de São Paulo, com um grande impacto da mídia -. Em 6 de maio, apresentará uma nova experiência, feita pelo Instituto Penal.

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Drone foi usado para gravar cada cena de crime

Reprodução/IC-Sp

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O Instituto Penalístico usou a tecnologia para ilustrar como os corpos caíram

Reprodução/IC-Sp

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O julgamento de Paulo Cupertino (à esquerda), acusado de matar o ator Rafael Miguel, foi reprogramado

Polícia Civil/Reprodução e Instagram/Reprodução

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Paulo Cupertino é um réu por matar Rafael Miguel e seus pais

Reprodução/Polícia Civil

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Polícia Civil/Reprodução

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Rafael Miguel, morto a tiros com a família de Paulo Cupertino

Arquivo pessoal

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Ele foi acusado três anos de homicídio triplo qualificado

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Paulo Cupertino em Mato Grosso do Sul

Polícia Civil de São Paulo/Reprodução

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Paulo Cupertino

São Paulo Polícia Civil

Especialistas da polícia foram para a estrada Alvarenga em Jardim Pedreira, onde ocorreu o triplo assassinato para realizar uma pesquisa técnica de especialistas complementares, usando o scanner a laser 3D e também um drone.

O uso da tecnologia, para mapear sua residência e fachada, onde ocorreu o crime, ajudará os jurados a entender onde estavam cada um dos envolvidos no momento do crime.

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Isso inclui a filha e agora a ex -esposa de Cupertino, que testemunha contra ele, com base no que eles afirmam ter testemunhado dentro de casa.

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According to a complaint from the Public Prosecutor’s Office of São Paulo (MPSP), Paulo Cupertino killed actor Rafael Miguel, who at that time was 22 years old, his father, João Alcisio Miguel, 52, and his mother, Miriam Selma Miguel, 50, because he did not accept the young man who quotes with his daughter, Isabela Tibcherani, in time 18 years. Os pais do ator estavam em cena porque queriam conversar com Cupertino sobre o relacionamento de seus filhos.

Os assassinatos ocorreram há quase seis anos em Pedreira, ao sul de São Paulo. De acordo com a denúncia, Cupertino atirou nas vítimas 13 vezes. Ele foi acusado de homicídio triplo qualificado. Após o crime, ele fugiu para Mato Grosso do Sul e depois para o Paraguai. O réu foi preso na mesma região em que o crime ocorreu, escondido em um hotel em maio de 2022.

Carta para adiar o júri

Cupertino escreveu uma carta, com seu próprio punho (Veja a galeria abaixo), no qual ele pede ao juiz de San Pablo para adiar o júri de homicídio triplo, programado para esta quinta -feira. Como justificativa, ele disse que o defensor público nomeado para a audiência já havia sido demitido no início do processo. A carta foi escrita no dia 15 e não teve efeito.

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O réu escreveu uma carta em seu próprio punho para solicitar o adiamento do júri.

Material atribuído à metrópole

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O réu de matar o ator de Chiquititas solicita um julgamento justo e julga a cobertura da imprensa do caso.

Material atribuído à metrópole

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Cupertino alegou estar “insatisfeito” e “abandonado”, e não concorda com a tese de defesa automática usada por advogados. De acordo com o que ele escreveu na carta, o argumento “não é verdadeiro”.

Material atribuído à metrópole

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Segundo o texto, o réu enfrenta vários problemas de saúde enquanto é preso no Guarulhos CDP 2, no grande São Paulo.

Material atribuído à metrópole

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O réu apontou problemas de saúde em uma carta manuscrita.

Material atribuído à metrópole

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Data de carta e assinatura de Cupertino.

Material atribuído à metrópole

“Surpresa retorna novamente [a] Duas semanas da data do novo júri, o ilustre zagueiro chega a este CDP [Centro de Detenção Provisória 2, de Guarulhos]E com cuidado, eles me levam à sua presença, onde tive que narrar e esclarecer, em uma hora, tudo o que pude sobre o que eles me acusam. Impossível, excelência “, diz o extrato do manuscrito.

O réu também declarou que estava “insatisfeito”, “abandonado” e não concordou com a tese da defesa da auto -defesa usada pelos advogados. Como ele escreveu na carta, o argumento “não é verdade”.

Portanto, ele argumentou que decidiu novamente demitir seu advogado para “constituir uma nova defesa, pois em um bom tempo poderia ter acesso ao processo, reunir evidências e testemunhas que são feitas a meu favor e minha direita”.

O Tribunal de Justiça de São Paulo ignorou o argumento do réu, mantendo o júri popular programado para esta quinta -feira.

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