O procurador -geral do sindicato (AGU) trabalha para a Suprema Corte (STF) para celebrar imediatamente as redes sociais que operam no Brasil para manter suas plataformas que divulgam informações errôneas, golpes e ataques de ódio. Em um alívio urgente feito na segunda -feira (26/5), o AGU cita o caso de Sarah Raissa Pereira de Castro (Foto pendente)Menina de 8 anos, que morreu no distrito federal em 13 de abril deste ano, depois de participar de um tipo de desafio que levou crianças e adolescentes a inalar gás aerossol de desodorante.
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Procurador -Geral da União (AGU) deseja responsabilidade imediata pelas redes sociais
Emanuelle Sena/Ag
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Agu citou o caso de Sarah Raissa Pereira de Castro
Arquivo/reprodução pessoal
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Sarah Raissa morreu após inalar gás desodorante de aerossol
Arquivo/reprodução pessoal
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O pai de Sarah Raissa, Cassio Maurílio, quer explicar o aplicativo de vídeo curto
Vinícius Schmidt/Metropolis (@vinicius.foto)
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Sarah foi enterrada em 14 de abril, um dia após a morte
Vinícius schmidt/metropolis @vinicius.foto
Agu apontou que o conteúdo ilícito generalizado não apenas resulta em perdas financeiras, como golpes, mas também “afetam a saúde física e mental de crianças e adolescentes”. “Nesse sentido, é possível citar o recente ‘Desodorante Challenge’, amplamente lançado em plataformas como Tiktok e Kwai através de vídeos que promovem e ensinam essa prática”, diz o documento.
O pedido de tutela urgente também traz o fato de que, quando Sarah Raissa morreu após praticar o “desafio”, já havia estudos que indicaram a necessidade de moderação das redes sociais para interromper a circulação do referido conteúdo.
‘Esta situação indica um cenário de risco para […] Segurança e bem -ser de crianças e adolescentes, que não estão protegidos contra o conteúdo prejudicial amplamente publicado e destinado a bebês. “
Entenda a ação da AGU na prática
A solicitação do Procurador Geral da União foi feita em casos em que o tribunal federal julga a constitucionalidade do artigo 19 da marca civil da Internet. A disposição estabelece que as empresas só podem ser responsáveis pelas publicações de terceiros nas redes sociais, se houver antes de uma ordem judicial para derrubar cada conteúdo específico.
A Suprema Corte já começou a julgar um apelo sobre o assunto, com um impacto geral, isto é, no final do julgamento, os ministros devem estabelecer uma tese que declara o entendimento de que todos os tribunais devem seguir o assunto.
A análise mais recente do tópico pelo plenário ocorreu em dezembro de 2024, quando um pedido de opinião do ministro André Mendonça interrompeu o julgamento.
A pontuação é 2-1 para a responsabilidade imediata das plataformas em caso de publicação de conteúdo ilícito, sem a necessidade de a eliminação desse conteúdo ser determinado acima por ordem judicial.
Nesse sentido, os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux, que defendem uma ampla responsabilidade pelas plataformas se não derrotarem publicações e anúncios com conteúdo ilegal. Para eles, é necessário que as empresas promovam o monitoramento ativo sobre o que é publicado em suas redes.
O ministro Luís, Roberto Barroso, divergiu em parte, argumentando que seria essencial não concluir com nenhuma ordem judicial para que as plataformas possam ser responsáveis, no caso de crimes contra a honra, como a exposição a imagem não autorizada ou calúnia e calúnia.
Entenda o caso Sarah Raissa
O caso Sarah Raissa, citado por Agu, ocorreu no distrito federal em abril deste ano. A garota de 8 anos habita gás de desodorante de aerossol depois de ver um tipo de desafio que circula em aplicativos de vídeo curtos.
- De acordo com a Polícia Civil de DF (PCDF), Sarah Raissa Pereira de Castro entrou no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) em 10 de abril, depois de ter Gás de desodorante inalado.
- A garota era influenciado por uma tendência – Algo que se tornou popular – em um pequeno aplicativo de vídeo.
- Sarah tinha um Parada cardiorrespiratóriaMas foi revivido após uma hora de tentativas pelos médicos. Ela, no entanto, não respondeu mais aos estímulos e encontrou o morte cerebral 13 de abril.
- O PCDF investiga como a criança teve acesso a esse desafio. O caso é Desailado pela 15ª delegacia (CEILÁNDIA CENTRO).
O pai da menina, Cassio Maurilio, disse na época do incidente que ele pretendia processar o aplicativo em que sua filha assistia ao vídeo, bem como a empresa responsável pelo desodorante.
Como Cassssio disse à marca, a marca de aplicativos e produtos “eles também são responsáveis pela morte” da garota.
Inicialmente, ele distribuiu nas redes sociais que o desafio ocorreu no aplicativo TIK TOK. No entanto, durante o funeral da criança, nesta segunda -feira (14/4), a tia Kelly Luane, da garota, disse que Sarah teria visto o vídeo no aplicativo Kwai. As informações não foram confirmadas pela polícia.