Juliana Marins, um anunciante de 26 anos, nascido em Niteói (RJ), morreu na semana passada depois de cair no segundo maior vulcão da Indonésia, Mount Rinjani, localizado na ilha de Lombok. Ele havia feito uma mochila na Ásia desde fevereiro.
Durante a viagem, ele aprovou países como Filipinas, Vietnã e Tailândia. A dança da pole e recentemente se formou na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Juliana disse que estava em sua “melhor fase”.

O que se sabe sobre a transferência do corpo de Juliana
A cidade de Niteói se ofereceu para transportar todos os custos da transferência de Juliana Marins para o Brasil. No sábado (28/06), foi confirmado Metrópole Que R $ 55 mil foram transmitidos à família.
O valor corresponde ao total necessário para o processo de repatriação, o que implica despesas como transporte, documentação e serviços funerários internacionais. A data da chegada do corpo ao Brasil ainda não foi estabelecida, uma vez que o procedimento depende de procedimentos burocráticos.
A decisão de financiar as despesas foi tomada depois que a mãe e a irmã de Juliana se encontraram com o prefeito de Niteói, Rodrigo Neves, na última quarta -feira (25/6). Na reunião, o chefe do executivo municipal garantiu ajuda financeira e também relatou que uma homenagem será feita à jovem: um caminho e uma observação em Niteói, na região de Praia do Sossego, agora serão chamados de Juliana Marins.
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A irmã da jovem, Mariana Marins, falou sobre o apoio recebido nos últimos dias. Em um vídeo sobre redes sociais, ele agradeceu à cidade e lembrou a conexão afetiva de sua irmã com a cidade.
“A cidade de Niteói pagará a transferência de Juliana para o Brasil. Niteói está fazendo isso, uma grande questão de Juliana. Juliana amava Niteói, Juliana estava apaixonada pelas praias de Niterói, esta cidade é algo que ela amava com paixão. É muito bonito ver essa atitude, incluindo a cidade de Juliana”, disse ele.