A defesa do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) perguntou ao ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF), o cancelamento de audiências com testemunhas nomeadas por ele, no processo relacionado à trama do golpe. O pedido foi enviado na noite de terça -feira (13/5) e argumenta que os advogados do político não tiveram tempo para analisar todas as evidências apresentadas pela polícia federal (PF).
Os testemunhos de testemunhas estão programados para começar na segunda -feira (19/5). Nesta segunda -feira (12/5), Moraes determinou que o PF envia um link para os advogados do acusado na investigação, para que tenham acesso às evidências reunidas. No entanto, de acordo com a defesa de Bolsonaro, os materiais não estavam disponíveis até 18h10 na terça -feira (13/5).
1 de 7
Bornno esaki/metropolis @brenaesakifoto
2 de 7
Bornno esaki/metropolis @brenaesakifoto
3 de 7
Ex -presidente Jair Bolsonaro
Bornno esaki/metropolis @brenaesakifoto
4 de 7
Ex -presidente Jair Bolsonaro
Bornno esaki/metropolis @brenaesakifoto
5 de 7
Ex -presidente Jair Bolsonaro
Bornno esaki/metropolis @brenaesakifoto
6 de 7
Bornno esaki/metropolis @brenaesakifoto
7 de 7
Bornno esaki/metropolis @brenaesakifoto
Basicamente, eles manifestam que o escritório do promotor terá amplo espaço para interrogar testemunhas, enquanto os advogados nem sabem as mensagens completas para fazer o mesmo: “A defesa não pode se preparar para a audiência da testemunha, estabelecer sua estratégia, para avançar a conversa, se de alguma forma os réus foram enviados, se houver uma continuidade mais tarde”.
Além disso, a defesa apresentou embargos na decisão de Moraes, porque “ele não se referiu expressamente” às evidências produzidas no arquivo, com base na apreensão de telefones celulares Bolsonaro e Mauro Cid. Os advogados querem que o pedido seja julgado.
Leia também
“A realocação do público e o prazo para a defesa são necessários para a defesa reivindicar tudo de interesse e solicitar as etapas necessárias após o conhecimento total das evidências produzidas”, a defesa descreve a defesa. Finalmente, eles solicitam a reabertura do prazo para complementar o rolo de etapas e testemunhas depois que todas as evidências são conhecidas.
Evidência e ação sobre golpistas
Moraes já havia pedido as defesas dos membros do Core 1 do gráfico de sopro para indicar quais advogados teriam acesso ao material da PF. Até segunda -feira (12/5), apenas a defesa do general Augusto Heleno não havia apresentado o nome de um representante para acessar as evidências.
Em 26 de março de 2025, a primeira classe do STF aceitou a queixa do Gabinete do Procurador Geral (PGR) e fez dos réus os membros da suposta trama de golpes.
Os investigados foram relatados por participar de um suposto lote de golpes para manter Bolsonaro no poder após as eleições de 2022.
Quando a Suprema Corte aceitou a denúncia, começou uma fase de instrução processual. Nele, testemunhos das testemunhas e o réu serão coletados, bem como a apresentação de evidências.
Após esta fase, a Suprema Corte federal realizará um novo julgamento para decidir se os envolvidos são culpados ou inocentes.