Os estudantes do curso de Medicina da Universidade do Oeste de Paulista (um -Oriente), o campus Guarujá, na costa de São Paulo, questionam uma queixa feita pelos estudantes da instituição sobre a suposta falta de estrutura oferecida nos estágios feitos no Santo Amaro Hospital.
Como mostrado em Metrópoleas fotografias tiradas por alguns estudantes mostram pelo menos três delas no chão do hospital em momentos diferentes durante o internato, como é chamado o estágio e em que afirmam ser submetidos a supostos turnos exaustivos.
A instituição educacional negou as acusações, incluindo a suposta falsificação da empresa do aluno Roberto Fakhouri, 43, conforme indicado em um caso do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). O relatório procurou sem sucesso detalhar as queixas. O espaço ainda está aberto.
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Os estudantes de medicina descansam na sala vermelha
Arquivo pessoal
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Estudante do primeiro período de medicina em Oneest Do Guarujá foi vítima de racismo nas instalações da faculdade
Reprodução/um oeste
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O estudante de medicina repousa no chão durante o estágio
Reprodução/TJSP
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O aluno repousa no chão
Reprodução
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Os alunos reclamam de problemas estruturais
RRPRODUÇÃO
O presidente do diretório acadêmico de Onewest, Gabriela Aragão, disse ao Metrópolenesta segunda -feira (16/6), que a opinião dos demandantes, sobre o suposto estágio abusivo, não é compartilhado por “muito” do corpo discente. Ela enfatizou que suas declarações representam a opinião dos alunos e que elas não são pessoais.
Ao contrário da queixa e algumas fotos, que mostram três estudantes que jogam em campo, o presidente do órgão representativo dos estudantes declarou que existem espaços de descanso para os estagiários. Ela enviou fotos dos lugares.
As camas, como mostrado em uma das fotos enviadas para o relatório, são indicadas para o uso exclusivo de presos (Veja a galeria), Para os quais estão disponíveis: sala de soneca, poltrona, massa folhada, geladeira e microondas. “Ele tem uma estrutura completa para os estudantes”, disse o presidente.
Ele acrescentou que, devido ao alto nível do requisito, considerado uma das melhores instituições privadas do país, alguns estudantes podem optar por permanecer em campo para não perder o que está acontecendo no hospital. Isso não significa falta de espaço e estrutura para descansar.
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“Estou aprendendo mais”
Um estudante de medicina disse Metrópoleem confidencialidade, não considera o estágio da luz “graças a Deus”.
“A cada hora extra, sem se divertir bem, sei que estou aprendendo mais e ganhando dinheiro com esse conhecimento.
Ele também disse que desde o início do internato, a instituição o guiou a alimentar e descansar.
“Esta notícia de dormir no chão não é uma ordem da universidade, muito menos seu desejo, pois muitos lembram que na época a universidade descobriu que havia estudantes dormindo no chão, eles voltaram a saber o porquê e impedir que isso aconteça novamente”.
O que diz -se -leste?
Em comunicado enviado ao relatório, na segunda -feira (16/6), um disse que eles foram infundados “acusações recentemente reveladas” sobre a suposta precariedade nos estágios, bem como a falsificação da empresa do aluno fracassado. “Lamentamos que um caso isolado distorcido para comprometer a reputação de uma universidade seja usado”.
A instituição também disse que fornece camas para que os alunos descansem “corretamente”. “O hospital possui um conselho de ensino responsável por coordenar e supervisionar as atividades dos alunos, com profissionais sempre disponíveis para atender às suas necessidades”, acrescentou.