Franciolly Ouriques, que saiu com o ex -jogador de futebol André Santos, foi preso e deportado dos Estados Unidos no início de abril. Em sua conta do Instagram, ele relatou, neste fim de semana, toda a situação. A ex -senhora disse que foi presa por carregar um pôster da droga do Tramal, analgésico baseado em opióides, o que a fez ver como uma suspeita “trabalho ilegal nos Estados Unidos”.
A modelo disse que acabara de desembarcar em Chicago para fazer uma conexão com Los Angeles, onde iria ao Coachella Music Festival.
“Um guarda se aproximou de mim me perguntando se eu tinha algo ilicioso nas minhas malas e eu disse que não. Normalmente, as pessoas me mandam para a revista na polícia federal e pensei: as pessoas só podem ser um estereótipo porque sempre me escolhem”, disse o modelo.
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Em seguida, Franciely foi interrogado e procurou sua bagagem e telefone celular. Ele foi levado para uma sala por cinco horas, onde foi informado de que representava uma “ameaça” para o país e que teria sido cancelado.
O influenciador disse que as autoridades disseram que, durante a busca pelo conjunto de telefones, encontraram evidências de que ela estava “suspeitava de empregos ilegais” porque ele encontrou conversas quando comentou a intenção de iniciar uma empresa no país e pediu o green card.
Então ele diz que permaneceu preso pelo resto do dia em uma célula pequena, sem comunicação com os advogados brasileiros ou consulado e longe de seus pertences pessoais.
“Começando em um resfriado de 3 ° C, apenas poder ter uma peça superior e uma peça inferior, não conseguiu nem usar uma jaqueta, tratada como um bandido, uma completa humilhação”, disse o modelo.
Ao sair da prisão, Franciely foi levado para um carro da polícia para o terminal de embarque e foi impedido de ter acesso ao passaporte até chegar ao fundo do brasileiro.
“Quando cheguei ao Brasil, fui à polícia federal pedir orientação e eles me disseram que você sabe o quê? É inútil”, concluiu Francielamente.